Detalhes do Livro
ISBN | 9788532305671 |
---|---|
REF: | 10567 |
Edição | 2 |
Ano | 1998 |
Nº de Páginas | 256 |
Peso | 0,32 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Marceline Gabel (org.)
Assunto que começa a vir à tona, à medida que a sociedade mais se preocupa com os problemas infantis. Este livro traz os conhecimentos necessários para a compreensão do abuso sexual, evidenciando fatos para o seu estudo aprofundado. O leitor encontrará a variedade de atitudes das crianças e adolescentes vítimas de abusos sexuais, discussão sobre o tabu do incesto e sobre a psicopatologia dos praticantes de tais abusos.
R$93,00
ISBN | 9788532305671 |
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REF: | 10567 |
Edição | 2 |
Ano | 1998 |
Nº de Páginas | 256 |
Peso | 0,32 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
No Url FoundQuando crianças, muitos de nós aprendemos a esconder nossos sentimentos e necessidades para corresponder às expectativas de nossos pais e, desse modo, garantir o “amor” deles. Segundo Alice Miller, esse dom de se adaptar é uma estratégia de sobrevivência diante dos abusos sofridos na infância, e tem um custo: a supressão do próprio eu. É com base nessa compreensão que a autora examina os efeitos duradouros dos traumas de infância, que se traduzem em sentimentos de vazio e alienação. Ilustrado com relatos de pacientes, trechos de diários pessoais e excertos literários, este livro ajuda o leitor a reconhecer as próprias emoções e necessidades e descobrir sua verdade interior. Esta nova edição inclui um posfácio escrito pela autora e, ainda, o texto “As raízes da violência”, inédito em português, em que Miller faz um resumo das consequências trágicas da violência contra a criança.
Esta obra inovadora introduz um método inédito para prestar assistência às vítimas de abuso sexual e a seus familiares. Diante de um contexto de isolamento, fragilidade e insegurança, as pessoas atendidas em unidades de proteção quase sempre se fecham em copas, dificultando o enfrentamento do problema. Para Marlene Marra, no entanto, esse obstáculo pode ser superado. Ao perceber que a aplicação de um questionário do tipo pergunta-resposta restringe o contato entre o agente social – psicólogo, assistente social etc. – e a família, a autora promoveu conversas criativas com o grupo. De acordo com o construcionismo social, metodologia que embasa este livro, quando cada membro da família narra sua história, consegue perceber similaridades e coincidências entre seu percurso e o do outro. Ao rever sua história, tanto a vítima quanto seus familiares dão-se conta de fatos e dados antes ocultos e são capazes de ressignificar sua existência, escapando do discurso comum vítima-algoz e produzindo maneiras criativas de lidar com a situação.
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