Detalhes do Livro
ISBN | 9788571830103 |
---|---|
REF: | 20010 |
Edição | 2 |
Ano | 2006 |
Nº de Páginas | 192 |
Peso | 0,22 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): José Angelo Gaiarsa
Aqui o autor ajuda a questionar (e demolir!) o sistema educacional brasileiro, que, segundo ele, é arcaico e reacionário. Educar significa conduzir, diz ele, e a escola não está cumprindo seu papel. Além de críticas, o livro traz idéias e propostas para humanizar o ensino e ajudar as crianças a se prepararem para um mundo diferente.
Conheça a página em homenagem ao centenário de nascimento de Gaiarsa:
R$72,30
ISBN | 9788571830103 |
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REF: | 20010 |
Edição | 2 |
Ano | 2006 |
Nº de Páginas | 192 |
Peso | 0,22 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
No Url FoundBaseando-se em pesquisas de campo realizadas em diversos países e em estudos nas áreas da musicologia, das neurociências e da comunicação, Jon-Roar Bjørkvold mostra que essa linguagem única permeia a existência do ser humano do útero da mãe ao momento em que ele dá seu último suspiro. Mas se engana quem pensa que se trata de uma obra excessivamente árdua e teórica. Profundo questionador da escola tradicional, suas propostas pedagógicas foram adotadas pelo governo da Noruega e de diversos outros países. Muito mais que um livro de pedagogia, muito mais que um livro de pedagogia musical: este é um manifesto em defesa da espontaneidade e da criatividade que movem o ser humano desde a mais tenra infância.
Fundada na Inglaterra em 1921 por Alexander Neill, Summerhill ficou conhecida como a escola mais livre do mundo. Nela, as crianças são encorajadas a tomar decisões e a desenvolver-se a seu ritmo. As aulas não são obrigatórias e os alunos podem escolher as matérias que desejam estudar. Baseado em diversos conceitos de seu amigo Wilhelm Reich, Neill acreditava que os aspectos emocionais dos seres humanos eram mais importantes que quaisquer outros, paradigma que predomina na instituição até hoje. Ao longo dos anos, Summerhill consolidou-se como uma escola democrática, onde crianças, adolescentes e adultos convivem em nível de igualdade e aprendem que o conceito de liberdade implica responsabilidade e empatia. Criticada por muitos, adorada por outros, mas sempre envolta em mitos, Summerhill é retratada neste livro por alguém que lá viveu por quase uma década. Trabalhando como pai – espécie de cuidador – de dezenas de alunos, Matthew Appleton aprendeu valiosas lições, que compartilha aqui com os leitores. Da dificuldade de manter a privacidade às assembleias democráticas, do desabrochar das crianças às mudanças constantes de regras e à autorregulação, Appleton constrói um rico relato, mostrando inclusive as tentativas do Ministério da Educação inglês de fechar a escola. E, claramente, toma posição: Summerhill é para ele, de fato, o melhor lugar para promover uma infância com liberdade.
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