Detalhes do Livro
ISBN | 9788532306470 |
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REF: | 10647 |
Edição | 1 |
Ano | 2010 |
Nº de Páginas | 288 |
Peso | 0,49 kg |
Formato | 17 × 24 cm |
Autor(es): Allan V. Horwitz, Jerome C. Wakefield
Nos últimos anos, a depressão se transformou no distúrbio mais tratado por psiquiatras. Ao mesmo tempo, o consumo de antidepressivos aumentou significativamente. Neste livro, Horvitz e Wakefield criticam tal postura, mostrando que a tristeza, comum a todo ser humano, vem sendo tratada como doença – e expondo as implicações dessa prática para a saúde.
R$106,40
ISBN | 9788532306470 |
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REF: | 10647 |
Edição | 1 |
Ano | 2010 |
Nº de Páginas | 288 |
Peso | 0,49 kg |
Formato | 17 × 24 cm |
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Este livro reúne grandes especialistas em formação e rompimento de vínculos. Entre os temas abordados estão os dilemas dos estudantes de medicina diante da morte, a questão das perdas em instituições de saúde, o atendimento ao enlutado, a morte no contexto escolar, as consequências psicológicas do abrigamento precoce, as possibilidades de intervenção com crianças deprimidas pela perda e a preservação dos vínculos na separação conjugal.
Insônia, falta ou excesso de apetite, falta de ar, tonturas, medos, aperto no peito, pensamentos angustiantes. Esses e outros sintomas físicos e mentais podem indicar um transtorno de ansiedade ou depressão, que atinge cada vez mais nossa sociedade contemporânea. Este livro objetiva partilhar conhecimento, em linguagem simples, sobre os transtornos ansiosos e depressivos e os tipos de tratamento disponíveis, refletindo sobretudo sobre a integração de tratamentos convencionais e de medidas gerais benéficas.
Vivemos um processo de medicalização da existência. O sofrimento, os desânimos, as simples manifestações da dor de viver parecem intoleráveis em uma sociedade que aposta no bem-estar como meta. Num contexto que exalta os valores ligados à eficiência, à produtividade, ao bem-estar e à felicidade, o sofrimento passa a ser visto como uma patologia que precisa ser corrigida. Assim, um processo de contínua expansão dos diagnósticos vem trazendo para o campo da psicopatologia comportamentos, emoções e estados subjetivos anteriormente experimentados e concebidos como parte da condição humana, de modo que cada vez mais pessoas se tornam potencialmente portadoras de algum transtorno.
Constatando esses fenômenos tanto na clínica quanto no campo da pesquisa, Mariama Furtado problematiza o assunto e mostra que, ao tentar suprimir o sofrimento da experiência da vida, a medicalização acaba destituindo o próprio sujeito daquilo que diz respeito à sua singularidade e da possibilidade de instituir formas autênticas e criativas de viver.
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