Detalhes do Livro
ISBN | 9786555490039 |
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REF: | 12003 |
Edição | 1 |
Ano | 2020 |
Nº de Páginas | 120 |
Peso | 0,153 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Ricardo Gandour
Nos últimos anos, um fenômeno comunicacional tomou conta do mundo: o uso cada vez mais intenso das redes sociais por políticos de todas as instâncias. Ao mesmo tempo, o jornalismo aprofundou crises estruturais, provocadas pela queda das receitas publicitárias, pelas novas tecnologias e pelo consequente enxugamento das redações. Que riscos tudo isso pode trazer para as democracias? Numa época em que os efeitos devastadores das chamadas fake news são cada vez mais discutidos e que se tenta desacreditar o jornalismo profissional, Ricardo Gandour analisa o cenário de forma inédita. Na esteira de uma consolidada carreira como editor e dirigente de redações, ele radiografa o enxugamento das redações, compara com o crescimento vertiginoso – e por vezes perigoso – do uso das redes por políticos e indaga, baseando-se em Habermas: estaremos vivendo a segunda morte da opinião pública? Leitura indispensável a quem se interessa pelo campo do jornalismo e da comunicação e seus impactos na democracia, e obra de referência para os estudiosos das transformações por que passa o ecossistema da informação. Prefácio de Eugenio Bucci.
R$53,00
ISBN | 9786555490039 |
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REF: | 12003 |
Edição | 1 |
Ano | 2020 |
Nº de Páginas | 120 |
Peso | 0,153 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Indicado na bibliografia dos melhores cursos de comunicação do país, este livro faz uma análise minuciosa da profissão de jornalista. Abordando a rotina do repórter e a construção da identidade desse profissional, a autora compõe um rico mosaico, enriquecido com o depoimento de grandes personalidades, como Janio de Freitas e Zuenir Ventura. Fundamental para estudantes e profissionais. Prefácio de Alberto Dines.
O livro ressalta a importância contemporânea do jornalismo para a disseminação pública, massiva e imediata de informação e de conhecimento. Mas analisa, com base em princípios éticos e deontológicos subscritos por empresas da mídia – como interesse público – alguns discursos, coberturas e práticas midiáticas que, muitas vezes, desmentem tais princípios.
Alberto Dines é um dos mais respeitados jornalistas brasileiros e discute há décadas o papel da imprensa nos rumos políticos do país. Esta nona edição de O papel do jornal comemora os 35 anos de publicação do livro. Embora o contexto original fosse bem diferente do atual, os assuntos base da primeira edição permanecem: ética, exercício da profissão de jornalista, interesse público. Dines retoma um assunto que ele ressaltou em 1985: a necessidade do diploma de jornalismo para que se exerça a atividade.
Com sua experiência de mais de 40 anos na área, Odir Cunha oferece ao leitor 60 lições sobre as dores e as delícias de ser jornalista. Profissional multifacetado, que passou por diversas áreas da comunicação, ele aborda os seguintes temas-chave para os que sonham com a carreira: humildade, respeito, isenção, precisão, empatia, abnegação, técnica, conhecimento, ousadia e criatividade. Porém, longe de manter um tom professoral em suas lições, Cunha estabelece um diálogo franco e amigável. Com certeza, ao final da leitura, muitos dos leitores terão sido mordidos pelo bichinho do jornalismo.
É sabido que, em épocas de eleições, os meios de comunicação podem exercer influência no resultado ao enquadrar o pleito de acordo com sua linha editorial. Especializada no assunto, a autora oferece um impressionante campo de evidências a esse respeito ao analisar a cobertura das eleições presidenciais de 2002 e 2006 pelo telejornal mais importante do país. Para estudantes de comunicação e todos os que se interessam pelo livre exercício da cidadania.
O autor defende nesta obra uma ética universal específica para o jornalista, com traços operativos distintos das demais profissões. Demonstra que a ética jornalística não se reduz à normatização escrita, mas faz parte do processo interior do profissional, que deve se refletir no trabalho cotidiano e se relacionar à totalidade social. Com base em teoria e filosofia do jornalismo, faz um balanço de diversos códigos de conduta jornalísticos vigentes no país e no exterior, analisando temas como cláusula de consciência, interesse público e privacidade, métodos lícitos e ilícitos na obtenção de informação. Analisa também princípios como verdade, objetividade e exatidão. Obra fundamental para a discussão de um tema atual e extremamente polêmico.
Nesta obra, Luís Mauro Sá Martino e Ângela Cristina Salgueiro Marques trabalham o assunto a partir de exemplos da mídia e do cotidiano, mostrando como questões éticas envolvendo mídia e comunicação estão presentes em todos os momentos – das grandes decisões até as situações mais comuns.Essas discussões ajudarão o leitor a:• identificar os conceitos fundamentais para entender a ética e a moral;• relacionar esses conceitos com a comunicação e com o ambiente das mídias;• avaliar a participação do jornalismo, das relações públicas e da publicidade na criação do espaço público – e como isso se relaciona com questões de cidadania e ética;• entender por que a globalização requer uma ética da responsabilidade nos contextos da vida cotidiana e das organizações;• construir uma abordagem crítica da prática profissional, destacando questões de formação, poder, justiça e autonomia.