Pegadas no rio, sombras no tempo

Investigador com Agregação do Centro de História da Universidade de Lisboa, onde leciona e coordena projetos de publicação de fontes para a história da África. Autor de artigos e livros, entre eles, Atlas da lusofonia — São Tomé e Príncipe (2008); Histórias da Ilha do Príncipe (2010); Desporto em vez de política no São Tomé e Príncipe colonial (2013) e São Tomé e Príncipe — As tramas da política e a emancipação do saber histórico (2019). Tem como principais áreas de interesse a história contemporânea e a atualidade de São Tomé e Príncipe, assim como a história política recente da África.

Professora adjunta de Ensino de História e Cultura Africana e Afro‑Brasileira na Universidade Federal do ABC (UFABC) e colaboradora do Programa de Pós‑Graduação em Ciências Humanas e Sociais na mesma instituição (PPG‑CHS/UFABC). Atualmente é vice‑coordenadora do curso de Especialização em Estudos Africanos e Afro‑Brasileiros na UFABC. É mestre em História Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e doutora em História Social pelo Programa de Pós‑Graduação da Universidade Federal Fluminense (UFF), com uma pesquisa sobre as relações de poder em Angola no pós‑independência a partir de uma leitura dos romances do intelectual Pepetela.

Mestra e doutora em História Social da Cultura pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professora do Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC ‑Rio). É autora do livro Ferreiros e fundidores da Ilamba — Uma história social (Luanda, 2018) e concentra suas pesquisas em história da Angola e suas conexões com o Brasil, sobretudo no século XVIII. É a atual coordenadora do Projeto Acervo Digital Angola ‑Brasil, que em seu site (padab.com.br) publica instrumentos de consulta, textos e materiais didáticos sobre os códices do Arquivo Histórico de Angola que compõem a coleção.

Tem graduação em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e especialização em Orientação Educacional e Pedagógica pela Universidade Cândido Mendes. Mestra em História pelo Programa de Pós‑Graduação em História Social da Cultura, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC‑Rio). Atualmente é professora de ensino fundamental I no Colégio Pedro II. Tem interesse em pesquisa nas áreas de ensino de história, história da África, história de gênero e história antiga, com foco no continente africano.

Bacharel em Letras pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e em Pedagogia pela Faculdade Regional de Filosofia, Ciências e Letras de Candeias (FAC). Mestra em Relações Étnicas e Contemporaneidade pela Uesb, onde defendeu, em 2021, a dissertação intitulada Em torno dos Humbi e do boi sagrado: atuação e vivências do padre Carlos Estermann no Sudoeste angolano (1925– 1961).

Professora de História da África na Universidade Federal de Sergipe. Mestra e doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), com estágio pós‑doutoral na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Pesquisa relações de gênero e o poder das mulheres na África em perspectiva de longa duração. Tem interesse em produção de materiais didáticos, HQs e jogos digitais sobre sociedades africanas. É autora dos livros Poderosas rainhas africanas (2021); Ginga de Angola — Memórias e representações da rainha guerreira na diáspora (2019), Nzinga Mbandi e as guerras de resistência em Angola (2015), entre outros.

Mestra e doutora em História Comparada pelo Programa de Pós‑Graduação em História Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHC/UFRJ). Secretária-geral do Centre International Joseph Ki ‑Zerbo pour l’ Afrique et sa Diaspora/Nan laara an saara (CIJKAD). Secretária executiva adjunta do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (Ceap). Professora substituta no Departamento de Ciência Política/Pensamento Político Contemporâneo e Decolonial do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Investigador no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS ‑ULisboa). Mestre em História Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutor em História Social da África pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atualmente desenvolve a pesquisa African experiences of assimilation in Mozambique: histories and memories (1910 ‑2010), financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e sediada no ICS ‑ULisboa. Autor dos livros Grandiosos batuques — Tensões, arranjos e experiências coloniais em Moçambique (1890 ‑1940) (2020) e Alegrai ‑vos no mundo, o Fany Mpfumo retornou — Histórias e estórias da vida de um músico moçambicano (no prelo).

Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestra em História Política pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), onde defendeu a dissertação O enfermeiro e a Quijinga: trajetória política e construção do capital simbólico de Uanhenga Xitu (1947 ‑1975) (2020).

Doutoranda em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e mestra em História Política pela mesma instituição. Graduada em História pela Universidade Católica de Petrópolis. Fundadora e editora da revista eletrônica Veredas da História. Pesquisadora do Grupo Interinstitucional Áfricas (Uerj/UFRJ) e do Laboratório de Estudos Africanos na Universidade Federal do Rio de Janeiro (Leáfrica/UFRJ), compondo o grupo de curadores do projeto radiofônico Sikiliza, África! Sua atual pesquisa é desenvolvida a partir da análise da influência da práxis educacional do educador brasileiro Paulo Freire no projeto de construção nacional angolano durante o período de intersecção entre o regime colonial e o pós‑colonial.

Professora contratada de História da África na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Realizou pesquisa de pós‑doutorado pela Universidade de São Paulo (USP). Mestra e doutora em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC‑RG). Atua nas equipes de coordenação das associações de classe a nível nacional, como a Associação Brasileira de Estudos Africanos (ABE ‑África) e no GT África da Associação Nacional de História (Anpuh). Coordena o grupo de pesquisa Áfricas: Sociedade, Política e Cultura (Uerj/UFRJ). Principais interesses de pesquisa: história da África; história do Congo e de Angola; paleografia, fontes e arquivos voltados aos estudos africanos.

Doutor em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP) e professor colaborador do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), em São Paulo. Desenvolveu pesquisa de doutorado sobre as relações entre religião e política em Moçambique. É um dos organizadores do livro Histórias e políticas em contextos africanos (2023) e autor de diversos artigos científicos.

Professor do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e professor do Mestrado em Ensino de História (PPGEH) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutor em História pela Universidade de São Paulo (USP), com a tese “Angola: nação e literatura (1975-1985)”, tem experiência em História da África, assim como na área de História Moderna e Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: África, Angola, história e literatura, intelectuais, ativismo político, diferenças e desigualdades sociais. Também é pesquisador do Laboratório de Estudos Africanos (Leáfrica) da UFRJ e pesquisador associado do Laboratório de Estudos das Diferenças e Desigualdades Sociais (Leddes) da Uerj.

Professor associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), alocado na área de Moderna e Contemporânea, na subárea de História da África. Professor do quadro permanente do Programa de Pós‑Graduação em História Política da Uerj. Desde 2021 é pro‑cientista da mesma instituição. Mestre em Ciências Sociais: Antropologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC ‑SP). Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Organizador e/ou autor dos livros Jogo nas sombras — Realidades misturadas, estratégias de subjetivação e luta anticolonial em Angola (2021) e Intelectuais das Áfricas (2020), entre outros.