Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, conheça algumas obras do Grupo Summus que apresentam uma visão renovadora sobre a força do feminino e seu papel na sociedade.

 

A MULHER HERÓICA
Relatos clássicos de mulheres que ousaram desafiar seus papéis
Autor: Allan B. Chinen
SUMMUS EDITORIAL

O livro traz contos populares compilados entre milhares de relatos ao redor do mundo. São histórias de mulheres fortes e maduras que não aceitaram o papel tradicional de passividade que grande parte das culturas lhes impõem. São explorados temas como competição, lealdade, limites, intuição e inteligência, entre outros.
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MULHERES NA JORNADA DO HERÓI
Pequeno guia de viagem
Autoras: Cristina BalieiroBeatriz Del Picchia
EDITORA ÁGORA

Baseadas no grande sucesso da obra O feminino e o sagrado – Mulheres na jornada do herói, Beatriz Del Picchia e Cristina Balieiro produziram uma obra dinâmica e objetiva na qual resumem os passos da jornada descrita por Joseph Campbell e apresentam depoimentos de mulheres que superaram inúmeros desafios para atingir a plenitude no cotidiano.

O FEMININO E O SAGRADO
Mulheres na jornada do herói
Autoras: Cristina BalieiroBeatriz Del Picchia
EDITORA ÁGORA

De que forma se entrelaçam o feminino, a mitologia, e as manifestações do sagrado na vida cotidiana? Partindo desse questionamento, as autoras entrevistaram 17 mulheres, cujas histórias compõem a obra. Tomando como base as etapas da jornada do herói, modelo mitológico descrito por Joseph Campbell, elas revelam histórias fortes de mulheres que tiveram a coragem de buscar o sagrado, pagando às vezes um alto preço por isso. As entrevistadas são: Ana Figueiredo, Andrée Samuel, Bettina Jespersen, Heloisa Paternostro, Jerusha Chang, Maria Aparecida Martins, Monica Jurado, Monika von Koss, Neiva Bohnenberger, Regina Figueiredo, Renata C. Lima Ramos, Rosane lmeida, Sandra Sofiati, Solange Buonocore e Soninha Francine.
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MULHERES NEGRAS NO BRASIL ESCRAVISTA E DO PÓS-EMANCIPAÇÃO
Organizadores: Juliana Barreto FariasGiovana XavierFlávio Gomes
SELO NEGRO EDIÇÕES

Como foi a participação das mulheres cativas na sociedade escravista e nas primeiras décadas da pós-emancipação? Como protestaram mirando a escravidão e contrariando a ideia de que aceitaram com passividade a opressão imposta? Os ensaios desta coletânea, que abrange os séculos 18 a 20, constituem um quadro amplo e fascinante das experiências das mulheres africanas, crioulas, cativas e forras.

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