Homem, branco, cis, gay, médico psiquiatra pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), psicoterapeuta com formação em psicodrama e psicoterapia psicodinâmica breve e
ator pela Escola de Teatro Macunaíma. É coordenador do Espaço Transcender, do Centro de Saúde Escola Butantã Samuel B. Pessoa
da FMUSP; da área da saúde da Aliança Nacional LGBTI+; e da pós ‑graduação em Psiquiatria da Sanar. É professor convidado da disciplina de Saúde LGBTQIA+ na FMUSP e de cursos de pós-graduação na área de sexualidade em instituições como Sanar, Instituto de Ensino, Pesquisa e Orientação em Saúde (Iepos), Centro
Universitário Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Unisal) e Instituto Brasileiro de Ciências Médicas (IBCMED). Tem experiência no atendimento de crianças, adolescentes e adultos trans e/ou com vivências de variabilidade
de gênero pelo Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual (Amtigos) do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP. Hoje atua no Espaço Transcender, no Núcleo Trans da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e no Núcleo de Cuidados em Saúde da Pessoa Trans do Hospital Sírio Libanês. Diretor de ensino do Instituto Saudiversidade. Membro voluntário da ONG Mães pela Diversidade. Editor e autor do livro Saúde LGBTQIA+ — Práticas de cuidado transdisciplinar (Manole, 2021) e coordenador
do curso de mesmo nome.
E ‑mail: svciasca@gmail.com
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Sexualidades, corpos e poder
Desobediências criadoras
R$78,40Desde o seu surgimento, o psicodrama sempre foi uma abordagem crítica, contestadora e de vanguarda. Mas será que, nos tempos em que vivemos, permeados pelo ódio, pelo preconceito e pela violência, o movimento psicodramático tem conseguido manter sua combatividade? Partindo dessa pergunta, os textos aqui presentes abordam temas como LGBTfobia, racismo, monogamia, poliamor, descolonização, feminismo e patriarcado. Escritos por profissionais experientes, eles nos convidam a participar de uma revolução criadora no psicodrama, desafiando as normas estabelecidas que muitas vezes resultam em sofrimento nos consultórios psicoterápicos.