Detalhes do Livro
ISBN | 9788532305657 |
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REF: | 10565 |
Edição | 1 |
Ano | 1999 |
Nº de Páginas | 288 |
Peso | 0,34 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Allan B. Chinen
Uma análise das figuras míticas masculinas que se revelam atrás do papel social mais cultivado na masculinidade: o do herói. Por meio de contos populares ou narrativas mitológicas, outros importantes papéis masculinos são desvendados: o mago, o xamã, o caçador, o ilusionista. Importante leitura para quem deseja se aprofundar nas concepções atuais sobre a nova personalidade masculina que floresceu nas últimas décadas.
R$103,90
ISBN | 9788532305657 |
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REF: | 10565 |
Edição | 1 |
Ano | 1999 |
Nº de Páginas | 288 |
Peso | 0,34 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
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No Url FoundO livro traz contos populares compilados entre milhares de relatos ao redor do mundo. São histórias de mulheres fortes e maduras que não aceitaram o papel tradicional de passividade que grande parte das culturas lhes impõem. So explorados temas como competição, lealdade, limites, intuição e inteligência, apresentando uma visão renovadora sobre as mulheres e a feminilidade.
Desde cedo, nos habituamos a guiar nossa existência pelo medo. Vivemos em constante estado de alerta, sempre com receio de que algo de mal nos aconteça. Essa insegurança permanente, tantas vezes inconsciente, não nos permite viver de forma plena. Quantos de nós já tivemos medo de arriscar e falhar? Quem já ficou preso numa relação infeliz com receio da solidão? Quantas decisões deixamos de tomar por medo do julgamento dos outros? Quantos sonhos adiamos temendo o desconhecido?
Uma das principais fontes de angústia e ansiedade é a nossa necessidade de controlar tudo que nos rodeia. Alimentar a esperança de um mundo previsível, onde o incerto não tem lugar, não passa de uma ilusão. E se experimentássemos confiar na ordem natural (e invisível) da vida? Por que não aceitar, de coração aberto, tudo que nos acontece?
A vida sabe o que faz. Só precisamos fazer o melhor que sabemos.
Não force, a vida flui não é um manual, uma fórmula ou um atalho. É uma viagem de regresso à essência, aos sonhos e às vulnerabilidades comuns a todos nós. Um testemunho intimista e genuíno de alguém que, tal como o leitor, não quer que o medo o impeça de viver.
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