Detalhes do Livro
ISBN | 9788532306579 |
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REF: | 10657 |
Edição | 3 |
Ano | 2010 |
Nº de Páginas | 232 |
Peso | 0,25 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Organizador(es): Valéria Amorim Arantes
Autor(es): Silvia M. Gasparian Colello, Sérgio Antônio da Silva Leite
Neste livro, dois especialistas da Unicamp e da USP ampliam a compreensão do ensino da língua escrita. É possível alfabetizar sem retornar à cultura cartilhesca? Qual o papel da afetividade na alfabetização? Como sistematizar o trabalho pedagógico em sala de aula? Que paradigmas devem ser revistos no caso da aprendizagem escrita? Essas e outras perguntas são respondidas e debatidas nesta obra fundamental ao professor.
R$83,60
ISBN | 9788532306579 |
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REF: | 10657 |
Edição | 3 |
Ano | 2010 |
Nº de Páginas | 232 |
Peso | 0,25 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
É professora livre‑docente da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo e diretora do Núcleo de Pesquisas em Novas Arquiteturas Pedagógicas. Foi professora visitante nas Universidades Harvard e Stanford, nos Estados Unidos, e na Universidade Autônoma de Barcelona, na Espanha. Desde 2008, desenvolve pesquisas e intervenções em escolas públicas e privadas sobre a temática dos projetos de vida.
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Neste livro, os autores discorrem sobre os diferentes aspectos que contemplam essas duas perspectivas das práticas educativas, analisando seu aspecto histórico, social e político. Os pontos e contrapontos tecidos no diálogo estabelecido por Ghanem e Trilla sinalizam a importância da cooperação e da complementariedade entre a educação formal e a não formal, na busca de uma educação mais justa e mais democrática.
Como as crianças entendem o papel da escola? Como o vínculo que estabelecem com ela afeta a aprendizagem? Por que os alunos têm tanta dificuldade de se alfabetizar? Como compreender o ensino da escrita no mundo tecnológico? Em um momento de tantas inovações, de que forma lidar com os desafios do ensino e renovar as práticas pedagógicas?Na busca de um projeto educativo compatível com as demandas de nosso tempo e o perfil de nossos alunos, Silvia Colello discute aqui como as condições de trabalho na escola podem interferir na produção textual, favorecendo a aprendizagem da língua. Para tanto, lança mão da escrita como resolução de problemas em práticas tecnológicas e interativas. Conhecer as muitas variáveis desse processo é, indiscutivelmente, um importante aval para a construção de uma escola renovada. Afinal, é possível transformar a leitura e a escrita em uma aventura intelectual?
Como o termo competência foi introduzido na educação? O ensino por competências representa um avanço em relação aos modelos educativos existentes? Se sim, como implantá-lo? Como formar os profissionais da educação para esse modelo de ensino? Como deve ser o sistema de avaliação nessa perspectiva? Essas e muitas outras questões são tratadas ao longo desta obra, escrita por dois grandes especialistas em educação.
A fim de repensar as concepções acerca da língua, do ensino, da aprendizagem e das práticas pedagógicas, este livro levanta diversos questionamentos sobre a alfabetização como é praticada hoje nas escolas. Depois de analisar diversas falhas didáticas e tendências pedagógicas viciadas, a autora oferece alternativas que subsidiem a construção de uma escola que efetivamente ensine a escrever.
Esta obra apresenta reflexões sobre a produção de textos em sala de aula, na perspectiva de um processo de ensino-aprendizagem complexo e contínuo. As autoras partem da produção de crianças, jovens e adultos em diferentes momentos do processo de escolarização. Tendo como referência a teoria da enunciação de Bakhtin, os textos indicam que, desde os anos iniciais do Ensino Fundamental, se ensine e se aprenda a escrita em uso, ou seja, no processo de interação com os pares, professores e alunos, e no diálogo com conhecimentos de variadas origens. Assim, o livro destina-se a profissionais da educação básica – professores, coordenadores e orientadores pedagógicos –, a professores alfabetizadores e àqueles que pesquisam o tema na graduação e na pós-graduação.
Transitando entre história, filosofia e ensino de ciências, esta obra aborda, entre outros temas, a origem das espécies e do homem, o papel da igreja na história da ciência, a dimensão dos conteúdos nas disciplinas científicas, as relações entre o saber popular e o saber científico, a interdisciplinaridade e a transversalidade. Livro fundamental para a formação de professores de ciência no contexto brasileiro.
Neste livro, Lino de Macedo e Nílson José Machado desenvolvem, de forma crítica, sistemática, metódica e objetiva, idéias sobre as complexas relações entre jogo e projeto. No diálogo que estabelecem, cruzam perspectivas divergentes e convergentes, integram novos elementos e significados à discussão, ampliam os horizontes da temática e sinalizam novas formas de organização do pensamento e das práticas educativas cotidianas.
Quarto volume da coleção Pontos e Contrapontos, esta obra discute as conseqüências da inclusão da língua brasileira de sinais nos cursos de formação de professores. O tema suscita discussões: como manter o equilíbrio entre a língua oral e a de sinais? Qual a posição do implante coclear nesse processo? Podem, a escola e a família, impor ao surdo uma dessas linguagens? Livro fundamental para a era da inclusão.
Qual a origem da moralidade? Como se dão os processos de construção e/ou apropriação de valores? Como formar moralmente os alunos? Podem, escola e educadores, ensinar valores? Os autores desta obra debatem, entre outros assuntos, os processos psicológicos que levam à construção de valores, a influência da afetividade em tais processos, o papel da religião na educação moral e o conceito de inteligência moral.
Neste livro, Maria Teresa Eglér Mantoan e Rosângela Gavioli Prieto adentram os labirintos da inclusão escolar analisando, com muito rigor científico e competência, suas diferentes facetas. No diálogo que estabelecem, abordam pontos polêmicos e controvertidos, que vão desde as inovações propostas por políticas educacionais e práticas escolares que envolvem o ensino regular e especial até as relações entre inclusão e integração escolar.
Essa edição foi substituída por uma nova revista e atualizada que pode ser acessada aqui:
Inclusão escolar – Pontos e contrapontos (8ª edição revista)
Partindo da premissa de que o trabalho docente se dá nos emaranhados de um contexto social e institucional, Sonia Penin, diretora da Faculdade de Educação da USP, e Miquel Martínez, diretor do Instituto de Ciências da Educação da Universidade de Barcelona, trazem elementos e perspectivas que enriquecem a análise da referida temática.
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