Detalhes do Livro
ISBN | 9788532311504 |
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REF: | 11150 |
Edição | 1 |
Ano | 2020 |
Nº de Páginas | 232 |
Peso | 0,276 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Ailton Gomes, Bruno Antônio de Lima Nogueira, Carla Cristina Poppa, Daniela Pupo Bianchi, Karina da Silveira, Kleiton Gomes Peixe, Margaret Marras, Patrícia Barrachina Camps, Samanta Santos da Fonseca, Ênio Brito Pinto
Nas últimas décadas, a Gestalt-terapia vem crescendo substancialmente no Brasil. Em sua visão de mundo, os indivíduos são concebidos como seres em constante processo de desenvolvimento e crescimento, inclusive quando se defrontam com problemas existenciais. Assim, numa era em que o sofrimento psicológico chegou a limites inimagináveis, é papel da abordagem ajudar os clientes a adquirir awareness para que possam estabelecer melhores relações consigo e com o meio.
Nesta obra, Margaret Marras reúne temas que têm promovido extremo sofrimento na atualidade. A cada capítulo, os autores – renomados profissionais da área – nos confrontam com questionamentos sobre nossa forma de estar no mundo e nos fornecem subsídios para nossa tão necessária reflexão. Entre os temas abordados estão:
Assim, o conjunto desses capítulos torna esta obra interessante para Gestalt-terapeutas, estudiosos da psicologia e para o público interessado nos assuntos da contemporaneidade. Prefácio de Lilian Frazão.
R$83,60
ISBN | 9788532311504 |
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REF: | 11150 |
Edição | 1 |
Ano | 2020 |
Nº de Páginas | 232 |
Peso | 0,276 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Esta obra é considerada a pedra angular da Gestalt-terapia. Aguardada ansiosamente pela comunidade gestáltica no Brasil, foi publicada pela primeira vez em 1951 e reeditada em 1994 para resgatar os fundamentos teóricos sobre os quais se estrutura a Gestalt-terapia. São apresentados os conceitos básicos elaborados por Perls, Hefferline e Goodman que deram origem a toda a literatura posterior e nortearam as técnicas utilizadas na prática gestáltica.
Vivemos um processo de medicalização da existência. O sofrimento, os desânimos, as simples manifestações da dor de viver parecem intoleráveis em uma sociedade que aposta no bem-estar como meta. Num contexto que exalta os valores ligados à eficiência, à produtividade, ao bem-estar e à felicidade, o sofrimento passa a ser visto como uma patologia que precisa ser corrigida. Assim, um processo de contínua expansão dos diagnósticos vem trazendo para o campo da psicopatologia comportamentos, emoções e estados subjetivos anteriormente experimentados e concebidos como parte da condição humana, de modo que cada vez mais pessoas se tornam potencialmente portadoras de algum transtorno.
Constatando esses fenômenos tanto na clínica quanto no campo da pesquisa, Mariama Furtado problematiza o assunto e mostra que, ao tentar suprimir o sofrimento da experiência da vida, a medicalização acaba destituindo o próprio sujeito daquilo que diz respeito à sua singularidade e da possibilidade de instituir formas autênticas e criativas de viver.
Este livro focaliza a prática clínica e suas especificidades aplicadas a diferentes grupos, bem como à saúde pública. Alguns dos temas abordados são: a psicoterapia dialógica, base da Gestalt-terapia; o lugar do corpo e da corporeidade na clínica gestáltica; o trabalho psicoterapêutico com crianças; as particularidades do atendimento a adolescentes; psicoterapia gestáltica com idosos, população que cresce cada vez mais no Brasil; terapia de casal e de família na abordagem gestáltica; e o trabalho com grupos.
Partindo de inquietações clínicas ligadas à complexidade do ser humano de se constituir como pessoa e à angústia daí decorrente, este livro aborda alguns dos dilemas enfrentados na contemporaneidade. A busca de uma identidade, as adições, a dificuldade de atingir um ideal de corpo imposto pela mídia e a virtualização dos relacionamentos são alguns dos temas aqui tratados. Num mundo pós-moderno permeado de tantas vicissitudes, esta obra faz reflexões importantes para o trabalho de psicólogos e, sobretudo, de psicoterapeutas. Baseadas em sua vasta experiência, as autoras utilizam a Gestalt-terapia como pano de fundo para produzir um debate enriquecedor e atual.
A autora parte de um levantamento dos aspectos de psicodiagnóstico dispersos na literatura sobre Gestalt-terapia já existente, associando-os a uma pesquisa sobre procedimentos utilizados por gestalt-terapeutas brasileiros de diversas regiões do país. O resultado é uma obra pioneira e abrangente que debate a função e o valor do psicodiagnóstico na visão fenomenológico-existencial, bem como o limite entre psicodiagnóstico e terapia e os papéis de terapeuta e cliente num processo colaborativo.
Da autoria de dois dos mais renomados e conceituados gestalt-terapeutas americanos, esta é uma obra que apresenta de forma organizada e sequenciada os principais conceitos da abordagem gestáltica. Trata-se de um livro com numerosos exemplos ilustrativos e descrição de episódios terapêuticos, o que torna sua leitura extremamente agradável.
Este volume apresenta diversos quadros disfuncionais ilustrados por casos clínicos em que o indivíduo, cujo funcionamento se apresentava interrompido, estava impedido de viver com qualidade e bem-estar. Desse modo, desmistifica a visão dualista de que “saúde” e “doença” são opostos, devendo a doença ser combatida a qualquer custo. Temas como psicose, bipolaridade, suicídio, adoecimento autoimune, automutilação, ansiedade, borderline, autismo, dependência química, transtorno obsessivo-compulsivo, transtornos alimentares e depressão são abordados segundo os referenciais da Gestalt-terapia, que consideram sobretudo o sofrimento humano.