Detalhes do Livro
ISBN | 9788532309556 |
---|---|
REF: | 10955 |
Edição | 2 |
Ano | 2014 |
Nº de Páginas | 136 |
Peso | 0,16 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Elizabeth Monteiro
Que papel é reservado às avós no mundo de hoje? E às sogras? Certamente elas não são mais aquelas velhinhas que passavam o dia todo tricotando. Hoje, trabalham fora, cuidam ativamente dos netos e muitas vezes sustentam toda a família. Nesta obra, Betty Monteiro fala sobre o lugar dos avós na sociedade moderna, aponta limites para a intervenção na família e aponta caminhos para uma convivência intergeracional harmoniosa.
ISBN | 9788532309556 |
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REF: | 10955 |
Edição | 2 |
Ano | 2014 |
Nº de Páginas | 136 |
Peso | 0,16 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
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Buscando aprimorar a interação entre pais e filhos, Betty Monteiro aborda neste livro os benefícios do brincar e explica as brincadeiras preferidas pelas crianças em cada fase do desenvolvimento. Fala ainda sobre a “criança difícil”– a que não come, a medrosa, a do contra etc. – e dá dicas para lidar com conflitos. Em linguagem simples e fluida, ela nos convida a voltar à infância e a aproveitar melhor o tempo com os pequenos.
Neste livro emocionante e catárquico, a psicoterapeuta Elizabeth Monteiro relata suas experiências – muitas vezes desastradas – como mãe de quatro filhos. Partindo das relações familiares na época de sua avó e passando pela própria infância, ela mostra que as mães, independentemente da geração, erram. Mas não devem se sentir culpadas por isso. Prefácio de Lya Luft.
Pais ausentes, descomprometidos, perdidos em seus papéis. Nessa realidade contemporânea, se A culpa é da mãe, cadê o pai da criança?Baseada em sua experiência clínica e em pesquisas diversas, Betty Monteiro aborda os conflitos familiares, os modelos inadequados de pais – ilustrados com casos clínicos – e dá sugestões para resgatar a identidade paterna e mostrar sua importância na formação dos pequenos.
Criar filhos e manter relações familiares harmônicas não é tarefa fácil. Neste livro, Betty reúne reflexões e comentários publicados em suas cinco obras anteriores. Além de se dirigir às mães, a coletânea também pode ser lida por avós, pais e cuidadores.
O amor parental não é estático: ele muda com o tempo e com os filhos. Por isso, os pais precisam atualizar seu modo de sentir e amar. Com uma linguagem direta e delicada, Elizabeth Monteiro fala sobre a necessidade de proteger os adolescentes de ameaças como as drogas e, ao mesmo tempo, de incentivar a autonomia deles. Sem fórmulas mágicas, a autora estabelece com pais e educadores um diálogo amplo e profícuo.
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