Detalhes do Livro
ISBN | 9788532305251 |
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REF: | 10525 |
Edição | 1 |
Ano | 2008 |
Nº de Páginas | 120 |
Peso | 0,15 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Cremilda Medina
As marcas do paradigma positivista estão presentes no trabalho do cientista e do jornalista. Mas as competências técnicas de ambos passaram por crises nos respectivos paradigmas, provocadas por mudanças de visão de mundo que eclodiram no século XX. As certezas e princípios que determinavam relações verticais e unidirecionais sofreram abalos profundos nos contextos democráticos e no crescente acesso aos meios de comunicação social.Para melhor perceber a impregnação da herança do século XIX, Cremilda Medina recorre a algumas das principais fontes – Auguste Comte, por exemplo – e mostra, com base nelas, que as práticas profissionais e as metodologias científicas ainda enfrentam os impasses desse legado. A linguagem dialógica que a autora pesquisa há mais de quatro décadas articula, em seu 13º livro, reflexão teórica com prática narrativa.O pensamento da autora invoca, na essência, outra maneira de estar no mundo em oposição à técnica tradicional da entrevista ou da observação dos fenômenos contemporâneos. O leitor, por sua vez, é convidado a partilhar a construção do texto: a todo momento temas envolventes vêm à tona, salientando o laço democrático entre ciência, sociedade e comunicação social.
R$53,00
ISBN | 9788532305251 |
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REF: | 10525 |
Edição | 1 |
Ano | 2008 |
Nº de Páginas | 120 |
Peso | 0,15 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
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Pioneira do jornalismo brasileiro, Cremilda Medina entrelaça nesta obra reflexões sobre a profissão de repórter e grandes reportagens realizadas durante sua profícua carreira. Privilegiando, como sempre, o contato em detrimento da assepsia, o humano em lugar do técnico, ela refaz sua trajetória profissional e intelectual, mostrando sua inegável contribuição para o jornalismo brasileiro.
A coleção Formação & Informação aborda setores de cobertura jornalística pela ótica do interesse público. Neste volume, profissionais familiarizados com o macrotema ciência discutem, em linguagem franca, a persona dos cientistas, seus discursos e interesses, as políticas que os fomentam, a filosofia do saber científico e as inter-relações da pesquisa com o desenvolvimento socioeconômico. Os artigos evidenciam, entre outros temas, a diferença entre “jornalismo sobre ciência” e “divulgação científica”.
A saúde é a preocupação número um dos seres humanos, mas a mídia não tem profissionais bem preparados e as universidades não ensinam os médicos a lidar com os meios de comunicação. Numa era em que o paciente está cada vez mais informado, saber falar de saúde é fundamental. Nesta obra de fôlego, a autora recorre a médicos, jornalistas, pacientes e ONGs para propor caminhos concretos de interação.
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