Detalhes do Livro
ISBN | 9788571831155 |
---|---|
REF: | 20115 |
Edição | 2 |
Ano | 2013 |
Nº de Páginas | 192 |
Peso | 0,22 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Maria de Melo
O caminho da evolução pessoal nem sempre é suave, mas pode ser amenizado com instrumentos como o autoconhecimento, a intuição e a capacidade de superar dificuldades. Mas como acessar e utilizar essas ferramentas no cotidiano? Neste livro, Maria de Melo se dirige àqueles que buscam entender melhor a si mesmos e aos que os cercam, usando principalmente os sonhos para despertar a consciência de cada um.
R$72,30
ISBN | 9788571831155 |
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REF: | 20115 |
Edição | 2 |
Ano | 2013 |
Nº de Páginas | 192 |
Peso | 0,22 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Após ter estudado durante mais de dez anos os sonhos de mulheres, a autora condensou sua pesquisa neste livro, no qual analisa oitenta tipos de sonhos femininos universais. Recorrendo a exemplos de contos de fada, folclore e mitologia como referência, K. Signell ajuda a mulher moderna a desvendar seus problemas atuais de relacionamento, trabalho e sexualidade, através dessas imagens do inconsciente. Um livro rico e intenso, tanto para profissionais como para a leitora que procura entender seus sonhos sozinha.
Desde cedo, nos habituamos a guiar nossa existência pelo medo. Vivemos em constante estado de alerta, sempre com receio de que algo de mal nos aconteça. Essa insegurança permanente, tantas vezes inconsciente, não nos permite viver de forma plena. Quantos de nós já tivemos medo de arriscar e falhar? Quem já ficou preso numa relação infeliz com receio da solidão? Quantas decisões deixamos de tomar por medo do julgamento dos outros? Quantos sonhos adiamos temendo o desconhecido?
Uma das principais fontes de angústia e ansiedade é a nossa necessidade de controlar tudo que nos rodeia. Alimentar a esperança de um mundo previsível, onde o incerto não tem lugar, não passa de uma ilusão. E se experimentássemos confiar na ordem natural (e invisível) da vida? Por que não aceitar, de coração aberto, tudo que nos acontece?
A vida sabe o que faz. Só precisamos fazer o melhor que sabemos.
Não force, a vida flui não é um manual, uma fórmula ou um atalho. É uma viagem de regresso à essência, aos sonhos e às vulnerabilidades comuns a todos nós. Um testemunho intimista e genuíno de alguém que, tal como o leitor, não quer que o medo o impeça de viver.
Nem toda peregrinação é de cunho religioso. Segundo o dicionário Aurélio, peregrinar significa viajar, andar por terras distantes. O objetivo de Phil Cousineau, com este livro, é o de ajudar o leitor a criar sua própria peregrinação para algum lugar que lhe seja sagrado ou inspirador. Esse lugar tanto pode ser Jerusalém, Roma, o seu estádio de futebol favorito ou a casa de seu poeta predileto. Um livro que se reporta a histórias pessoais do autor em cerca de cinqüenta países e a mitos, parábolas e citações. Indicado para aqueles que têm se sentido frustrados na volta de cada viagem comum, pois estão em busca de algo mais significativo, que lhes preencha a alma. Traduzido pelo jornalista Luiz Carlos Lisboa.
De que forma se entrelaçam o feminino, a mitologia, e as manifestações do sagrado na vida cotidiana? Partindo desse questionamento, as autoras entrevistaram 17 mulheres, cujas histórias compõem a obra. Tomando como base as etapas da jornada do herói, modelo mitológico descrito por Joseph Campbell, elas revelam histórias fortes de mulheres que tiveram a coragem de buscar o sagrado, pagando às vezes um alto preço por isso. As entrevistadas são: Ana Figueiredo, Andrée Samuel, Bettina Jespersen, Heloisa Paternostro, Jerusha Chang, Maria Aparecida Martins, Monica Jurado, Monika von Koss, Neiva Bohnenberger, Regina Figueiredo, Renata C. Lima Ramos, Rosane Almeida, Sandra Sofiati, Solange Buonocore e Soninha Francine.
Logo que nascemos – e às vezes antes –, nossa mãe determina “como somos”. Assim, as lembranças se organizam, em nossa consciência, por meio das palavras que ouvimos desde a mais tenra infância. Toda família tem a boazinha, o estudioso, a ovelha negra, o avoado… Mas até que ponto esses rótulos de fato refletem quem somos? Neste livro, a escritora mundialmente famosa Laura Gutman explica sua metodologia da construção da biografia humana – um trabalho de tecelã em que a pessoa reconstrói sua história não com o discurso daqueles que a cercam, mas com autonomia e discernimento. A autora não dá conselhos, não aponta falhas nem culpados. Apenas conduz o indivíduo por uma jornada de autoconhecimento, desvendando experiências infantis que não estão racionalmente organizadas na consciência. Esse mergulho interior por vezes é duro, dolorido, mas o potencial de crescimento que advém dele é capaz de transformar por completo aqueles corajosos o bastante para enfrentar o processo. Emergem daí seres humanos mais aptos a manter relações familiares e amorosas harmônicas. Assim, esta obra deve ser lida por todos aqueles que buscam uma existência mais consciente e verdadeira, em especial aqueles que têm filhos.
Essa edição foi substituída por uma nova revista e atualizada que pode ser acessada aqui:
Poder do discurso materno, O – Edição revista e ampliada
Baseadas no grande sucesso da obra O feminino e o sagrado – Mulheres na jornada do herói, Beatriz Del Picchia e Cristina Balieiro produziram uma obra dinâmica e objetiva na qual resumem os passos da jornada descrita por Joseph Campbell e apresentam depoimentos de mulheres que superaram inúmeros desafios para atingir a plenitude no cotidiano.
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