Detalhes do Livro
ISBN | 9788532308900 |
---|---|
REF: | 10890 |
Edição | 3 |
Ano | 2013 |
Nº de Páginas | 176 |
Peso | 0,2 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Elizabeth Monteiro
Buscando aprimorar a interação entre pais e filhos, Betty Monteiro aborda neste livro os benefícios do brincar e explica as brincadeiras preferidas pelas crianças em cada fase do desenvolvimento. Fala ainda sobre a “criança difícil”– a que não come, a medrosa, a do contra etc. – e dá dicas para lidar com conflitos. Em linguagem simples e fluida, ela nos convida a voltar à infância e a aproveitar melhor o tempo com os pequenos.
ISBN | 9788532308900 |
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REF: | 10890 |
Edição | 3 |
Ano | 2013 |
Nº de Páginas | 176 |
Peso | 0,2 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Com o objetivo de despertar a consciência para discutir com seriedade a educação que se pratica em nossas escolas e em nossas famílias, Anna Veronica Mautner trava com o leitor uma conversa franca, lançando questões como: a tecnologia vai suplantar a aptidão física? Em que medida a escola de hoje, mais “moderna”, é melhor que a de ontem, mais humana? Em tempos de politicamente correto e das lutas por inclusão, é possível trabalhar a diversidade nas instituições escolares? Se aprender tabuada é chato, conseguiremos formar cidadãos capazes de cuidar das próprias finanças? A autoridade em classe é mesmo uma ameaça? Estamos preparados para acolher a infância em todas as suas nuanças ou preferimos delegar a tarefa a qualquer um que se proponha a nos tirar esse “fardo” dos ombros? Assim, esta obra está organizada em sete grandes seções: “A escola hoje”, “O papel do professor”, “Corpo e sociedade”, “Família e escola”, “Informação, tecnologia e comunicação”, “Infância e adolescência” e “Depois da escola”. Destinado a pais e professores, este livro pretende ser a pulga atrás da orelha de cada leitor. Seu objetivo maior é ampliar a discussão acerca de como estamos educando nossas crianças e de que tipo de ser humano desejamos formar.
Pais ausentes, descomprometidos, perdidos em seus papéis. Nessa realidade contemporânea, se A culpa é da mãe, cadê o pai da criança?Baseada em sua experiência clínica e em pesquisas diversas, Betty Monteiro aborda os conflitos familiares, os modelos inadequados de pais – ilustrados com casos clínicos – e dá sugestões para resgatar a identidade paterna e mostrar sua importância na formação dos pequenos.
Dois grandes nomes refletem sobre o mesmo tema. Longe de se fixar em visões idealistas, os autores abordam o tema com realismo e coerência. Estabelecem critérios de validade permanente para o nosso relacionamento com crianças. O resultado é um livro vigoroso, profundo, rico de considerações humanas, pedagógicas, sociais. Texto fundamental para pais, educadores, psicólogos, e todos que quiserem melhor compreender a criança, especialmente numa época em que o problema do menor assume uma importância como jamais teve antes.
Essa edição foi substituída por uma nova revista e atualizada que pode ser acessada aqui:
Direito da criança ao respeito, O – Edição revista
O amor parental não é estático: ele muda com o tempo e com os filhos. Por isso, os pais precisam atualizar seu modo de sentir e amar. Com uma linguagem direta e delicada, Elizabeth Monteiro fala sobre a necessidade de proteger os adolescentes de ameaças como as drogas e, ao mesmo tempo, de incentivar a autonomia deles. Sem fórmulas mágicas, a autora estabelece com pais e educadores um diálogo amplo e profícuo.
Que papel é reservado às avós no mundo de hoje? E às sogras? Certamente elas não são mais aquelas velhinhas que passavam o dia todo tricotando. Hoje, trabalham fora, cuidam ativamente dos netos e muitas vezes sustentam toda a família. Nesta obra, Betty Monteiro fala sobre o lugar dos avós na sociedade moderna, aponta limites para a intervenção na família e aponta caminhos para uma convivência intergeracional harmoniosa.
Atualmente, pais e professores vivem dilemas constantes: quem deve educar, a família ou a escola? A educação deve ser tradicional ou liberal? Como impor limites às crianças e aos adolescentes numa era em que as fronteiras entre o público e o privado são tão tênues? São essas as reflexões que Anna Veronica Mautner propõe neste livro. Entre suas sugestões estão valorizar o professor (não apenas com melhores salários, mas também por meio do resgate de sua importância social); deixar que as crianças tenham uma vida íntima longe das bisbilhotices dos pais; não querer proteger os jovens das frustrações da vida; incentivar, desde muito cedo, a autonomia das crianças e a superação dos obstáculos; investir na rotina para que as crianças desenvolvam bons hábitos; prover modelos de conduta éticos; coibir a prática, hoje em voga, de não corrigir para não frustrar.
Neste livro emocionante e catárquico, a psicoterapeuta Elizabeth Monteiro relata suas experiências – muitas vezes desastradas – como mãe de quatro filhos. Partindo das relações familiares na época de sua avó e passando pela própria infância, ela mostra que as mães, independentemente da geração, erram. Mas não devem se sentir culpadas por isso. Prefácio de Lya Luft.
O livro, escrito por uma psicóloga e um pediatra, orienta os pais com relação ao bom desenvolvimento físico e psíquico de uma criança, desde a fase da gravidez até os 3 anos de idade. Aponta as possíveis crises e dificuldades de cada fase sugerindo formas de lidar com elas com bom senso, contribuindo para que a família possa ser um saudável local de conflitos e afetos.
Criar filhos e manter relações familiares harmônicas não é tarefa fácil. Neste livro, Betty reúne reflexões e comentários publicados em suas cinco obras anteriores. Além de se dirigir às mães, a coletânea também pode ser lida por avós, pais e cuidadores.
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