Detalhes do Livro
ISBN | 9788532302694 |
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REF: | 10269 |
Edição | 4 |
Ano | 1986 |
Nº de Páginas | 104 |
Peso | 0,14 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Dalmo de Abreu Dallari, Janusz Korczak
Dois grandes nomes refletem sobre o mesmo tema. Longe de se fixar em visões idealistas, os autores abordam o tema com realismo e coerência. Estabelecem critérios de validade permanente para o nosso relacionamento com crianças. O resultado é um livro vigoroso, profundo, rico de considerações humanas, pedagógicas, sociais. Texto fundamental para pais, educadores, psicólogos, e todos que quiserem melhor compreender a criança, especialmente numa época em que o problema do menor assume uma importância como jamais teve antes.
Essa edição foi substituída por uma nova revista e atualizada que pode ser acessada aqui:
Direito da criança ao respeito, O – Edição revista
ISBN | 9788532302694 |
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REF: | 10269 |
Edição | 4 |
Ano | 1986 |
Nº de Páginas | 104 |
Peso | 0,14 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
No Url FoundNos últimos anos, o tema da educação infantil ganhou destaque na mídia e na universidade. Cada vez mais se defende que a criança cresça num ambiente desafiador e, ao mesmo tempo, acolhedor e amoroso. Respaldadas por sua experiência de mais de 30 anos como educadoras, Tânia Rezende e Vitória Gabay de Sá apresentam neste livro a experiência vívida de uma escola baseada nesses princípios. Em linguagem leve e acessível, as autoras conjugam teoria e prática utilizando uma ampla bibliografia, as leis nacionais mais atuais e relatos de casos. Destinada a estudantes de Pedagogia, professores da educação infantil, pais e profissionais que lidam com a infância, a obra aborda temas fundamentais da área, como:• a medicalização indiscriminada das crianças pequenas; • a imposição cada vez maior de conteúdos em detrimento do tempo de brincadeira; • a dificuldade de lidar com alunos considerados difíceis; • os conflitos inerentes à relação entre pais e educadores; • os conceitos errôneos a respeito da inclusão de alunos com distúrbios físicos e/ou psíquicos.
Buscando aprimorar a interação entre pais e filhos, Betty Monteiro aborda neste livro os benefícios do brincar e explica as brincadeiras preferidas pelas crianças em cada fase do desenvolvimento. Fala ainda sobre a “criança difícil”– a que não come, a medrosa, a do contra etc. – e dá dicas para lidar com conflitos. Em linguagem simples e fluida, ela nos convida a voltar à infância e a aproveitar melhor o tempo com os pequenos.
Fundada na Inglaterra em 1921 por Alexander Neill, Summerhill ficou conhecida como a escola mais livre do mundo. Nela, as crianças são encorajadas a tomar decisões e a desenvolver-se a seu ritmo. As aulas não são obrigatórias e os alunos podem escolher as matérias que desejam estudar. Baseado em diversos conceitos de seu amigo Wilhelm Reich, Neill acreditava que os aspectos emocionais dos seres humanos eram mais importantes que quaisquer outros, paradigma que predomina na instituição até hoje. Ao longo dos anos, Summerhill consolidou-se como uma escola democrática, onde crianças, adolescentes e adultos convivem em nível de igualdade e aprendem que o conceito de liberdade implica responsabilidade e empatia. Criticada por muitos, adorada por outros, mas sempre envolta em mitos, Summerhill é retratada neste livro por alguém que lá viveu por quase uma década. Trabalhando como pai – espécie de cuidador – de dezenas de alunos, Matthew Appleton aprendeu valiosas lições, que compartilha aqui com os leitores. Da dificuldade de manter a privacidade às assembleias democráticas, do desabrochar das crianças às mudanças constantes de regras e à autorregulação, Appleton constrói um rico relato, mostrando inclusive as tentativas do Ministério da Educação inglês de fechar a escola. E, claramente, toma posição: Summerhill é para ele, de fato, o melhor lugar para promover uma infância com liberdade.
Este livro reúne dois ensaios em defesa dos direitos das crianças. O primeiro, “O direito da criança ao respeito”, foi escrito em 1929 pelo pediatra, pedagogo e jornalista polonês Janusz Korczak, de tradição judaica. O segundo, intitulado “Os direitos da criança”, foi escrito em 1986 por Dalmo de Abreu Dallari, jurista e educador brasileiro, de tradição católica. Os dois autores, distantes no tempo e no espaço, tiveram a vida marcada pela oposição a regimes opressores – o nazismo na Europa e a ditadura civil-militar no Brasil – e têm em comum um olhar de profundo respeito pela criança e pela infância. O prefácio da obra é do reverendo Jaime Wright, que teve papel fundamental na defesa dos direitos humanos em nosso país. O livro conta, ainda, com uma versão condensada dos dez princípios da Declaração Universal dos Direitos da Criança, de 1959. Obra essencial para iluminar as discussões sobre a proteção à infância em nossos dias.
Baseando-se em pesquisas de campo realizadas em diversos países e em estudos nas áreas da musicologia, das neurociências e da comunicação, Jon-Roar Bjørkvold mostra que essa linguagem única permeia a existência do ser humano do útero da mãe ao momento em que ele dá seu último suspiro. Mas se engana quem pensa que se trata de uma obra excessivamente árdua e teórica. Profundo questionador da escola tradicional, suas propostas pedagógicas foram adotadas pelo governo da Noruega e de diversos outros países. Muito mais que um livro de pedagogia, muito mais que um livro de pedagogia musical: este é um manifesto em defesa da espontaneidade e da criatividade que movem o ser humano desde a mais tenra infância.
Um belo texto sobre a infância, a escola, os professores, escrito por um grande educador polonês. Livro cheio de ternura e verdade,amargo e áspero quando necessário. Leitura obrigatória para todos os que quiserem entender melhor a criança.
Essa edição foi substituída por uma nova revista e atualizada que pode ser acessada aqui:
Quando eu voltar a ser criança – Edição revista
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