Detalhes do Livro
ISBN | 9788532307996 |
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REF: | 10799 |
Edição | 1 |
Ano | 2012 |
Nº de Páginas | 120 |
Peso | 0,14 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Daniele Nunes Henrique Silva
Partindo das contribuições da perspectiva histórico-cultural de Vygotsky, este livro analisa os processos que configuram a imaginação infantil e mostra como o espaço escolar influencia o imaginário das crianças pequenas. Além de discutir o modo como as políticas educacionais tematizam os processos criativos e estéticos e qual é a repercussão dessas diretrizes na prática pedagógica, a autora apresenta situações de sala de aula em que se manifestam as atividades criadoras das crianças em idade pré-escolar e examina como elas se organizam nas dinâmicas interativas professor-aluno e aluno-aluno. Daniele Nunes reflete ainda sobre a importância do faz de conta, do desenho e da narrativa no desenvolvimento infantil e mostra como as próprias crianças pensam e sentem o ato de imaginar na escola, indicando que imaginação e pensamento não são processos excludentes; ao contrário, encontram-se interligados e interdependentes. Ao final de cada capítulo, o leitor recebe sugestões de atividades que podem ser experimentadas em sala de aula.
R$53,00
ISBN | 9788532307996 |
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REF: | 10799 |
Edição | 1 |
Ano | 2012 |
Nº de Páginas | 120 |
Peso | 0,14 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Fundada na Inglaterra em 1921 por Alexander Neill, Summerhill ficou conhecida como a escola mais livre do mundo. Nela, as crianças são encorajadas a tomar decisões e a desenvolver-se a seu ritmo. As aulas não são obrigatórias e os alunos podem escolher as matérias que desejam estudar. Baseado em diversos conceitos de seu amigo Wilhelm Reich, Neill acreditava que os aspectos emocionais dos seres humanos eram mais importantes que quaisquer outros, paradigma que predomina na instituição até hoje. Ao longo dos anos, Summerhill consolidou-se como uma escola democrática, onde crianças, adolescentes e adultos convivem em nível de igualdade e aprendem que o conceito de liberdade implica responsabilidade e empatia. Criticada por muitos, adorada por outros, mas sempre envolta em mitos, Summerhill é retratada neste livro por alguém que lá viveu por quase uma década. Trabalhando como pai – espécie de cuidador – de dezenas de alunos, Matthew Appleton aprendeu valiosas lições, que compartilha aqui com os leitores. Da dificuldade de manter a privacidade às assembleias democráticas, do desabrochar das crianças às mudanças constantes de regras e à autorregulação, Appleton constrói um rico relato, mostrando inclusive as tentativas do Ministério da Educação inglês de fechar a escola. E, claramente, toma posição: Summerhill é para ele, de fato, o melhor lugar para promover uma infância com liberdade.
Nos últimos anos, o tema da educação infantil ganhou destaque na mídia e na universidade. Cada vez mais se defende que a criança cresça num ambiente desafiador e, ao mesmo tempo, acolhedor e amoroso. Respaldadas por sua experiência de mais de 30 anos como educadoras, Tânia Rezende e Vitória Gabay de Sá apresentam neste livro a experiência vívida de uma escola baseada nesses princípios. Em linguagem leve e acessível, as autoras conjugam teoria e prática utilizando uma ampla bibliografia, as leis nacionais mais atuais e relatos de casos. Destinada a estudantes de Pedagogia, professores da educação infantil, pais e profissionais que lidam com a infância, a obra aborda temas fundamentais da área, como:• a medicalização indiscriminada das crianças pequenas; • a imposição cada vez maior de conteúdos em detrimento do tempo de brincadeira; • a dificuldade de lidar com alunos considerados difíceis; • os conflitos inerentes à relação entre pais e educadores; • os conceitos errôneos a respeito da inclusão de alunos com distúrbios físicos e/ou psíquicos.
Esta obra clássica, agora em edição revista, analisa os processos de aprendizagem e desenvolvimento humano à luz das teorias de Jean Piaget e Lev Semenovich Vigotski. Para tanto, Isilda Campaner Palangana examina os fundamentos metodológicos e as raízes epistemológicas dos postulados desses dois grandes mestres da psicologia da educação. Contribui, assim, para que se compreendam as convergências e divergências conceituais entre eles, sobretudo no que diz respeito ao papel da interação social na promoção da aprendizagem e do desenvolvimento das capacidades e funções psicológicas caracteristicamente humanas.
Jean Piaget, Lev S. Vigotski e Henri Wallon são os três maiores teóricos estudados no universo da educação e da psicologia. Nesta edição revista de uma obra consagrada por crítica e público, Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira e Heloysa Dantas traduzem para o leitor o pensamento vivo desses autores.Analisando as ideias de Piaget, Yves de La Taille aborda conceitos como ser social, ética, autonomia, coerção versus colaboração e obediência versus justiça. Ao esclarecer os principais construtos da teoria construtivista, ele ressalta a importância da afetividade na educação.Debruçando-se sobre os contrutos de Vigotski, Marta Kohl de Oliveira destaca tópicos como linguagem, formação de conceitos e metacognição. Partindo de uma abordagem holística do ser humano, a autora analisa a fundo a abordagem sócio-histórica e as implicações da afetividade para a cognição.Já Heloysa Dantas dedica-se ao pensamento de Henry Wallon, destacando a emoção como instrumento típico da espécie humana e mostrando a interligação entre afetividade e inteligência – concluindo, como seus colegas, que a comunicação afetiva é fundamental para uma educação efetiva.Trata-se, definitivamente, de um livro fundamental na área da pedagogia.
Baseando-se em pesquisas de campo realizadas em diversos países e em estudos nas áreas da musicologia, das neurociências e da comunicação, Jon-Roar Bjørkvold mostra que essa linguagem única permeia a existência do ser humano do útero da mãe ao momento em que ele dá seu último suspiro. Mas se engana quem pensa que se trata de uma obra excessivamente árdua e teórica. Profundo questionador da escola tradicional, suas propostas pedagógicas foram adotadas pelo governo da Noruega e de diversos outros países. Muito mais que um livro de pedagogia, muito mais que um livro de pedagogia musical: este é um manifesto em defesa da espontaneidade e da criatividade que movem o ser humano desde a mais tenra infância.
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