Detalhes do Livro
ISBN | 9788532305381 |
---|---|
REF: | 10538 |
Edição | 4 |
Ano | 2014 |
Nº de Páginas | 232 |
Peso | 0,27 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Francisco José Karam
O autor defende nesta obra uma ética universal específica para o jornalista, com traços operativos distintos das demais profissões. Demonstra que a ética jornalística não se reduz à normatização escrita, mas faz parte do processo interior do profissional, que deve se refletir no trabalho cotidiano e se relacionar à totalidade social. Com base em teoria e filosofia do jornalismo, faz um balanço de diversos códigos de conduta jornalísticos vigentes no país e no exterior, analisando temas como cláusula de consciência, interesse público e privacidade, métodos lícitos e ilícitos na obtenção de informação. Analisa também princípios como verdade, objetividade e exatidão. Obra fundamental para a discussão de um tema atual e extremamente polêmico.
R$83,60
ISBN | 9788532305381 |
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REF: | 10538 |
Edição | 4 |
Ano | 2014 |
Nº de Páginas | 232 |
Peso | 0,27 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
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Alberto Dines é um dos mais respeitados jornalistas brasileiros e discute há décadas o papel da imprensa nos rumos políticos do país. Esta nona edição de O papel do jornal comemora os 35 anos de publicação do livro. Embora o contexto original fosse bem diferente do atual, os assuntos base da primeira edição permanecem: ética, exercício da profissão de jornalista, interesse público. Dines retoma um assunto que ele ressaltou em 1985: a necessidade do diploma de jornalismo para que se exerça a atividade.
Indicado na bibliografia dos melhores cursos de comunicação do país, este livro faz uma análise minuciosa da profissão de jornalista. Abordando a rotina do repórter e a construção da identidade desse profissional, a autora compõe um rico mosaico, enriquecido com o depoimento de grandes personalidades, como Janio de Freitas e Zuenir Ventura. Fundamental para estudantes e profissionais. Prefácio de Alberto Dines.
Com sua experiência de mais de 40 anos na área, Odir Cunha oferece ao leitor 60 lições sobre as dores e as delícias de ser jornalista. Profissional multifacetado, que passou por diversas áreas da comunicação, ele aborda os seguintes temas-chave para os que sonham com a carreira: humildade, respeito, isenção, precisão, empatia, abnegação, técnica, conhecimento, ousadia e criatividade. Porém, longe de manter um tom professoral em suas lições, Cunha estabelece um diálogo franco e amigável. Com certeza, ao final da leitura, muitos dos leitores terão sido mordidos pelo bichinho do jornalismo.
Nesta obra, que se tornou um clássico da comunicação no país, Manuel Carlos Chaparro parte do princípio de que não existe objetividade jornalística. Analisando a responsabilidade moral e ética do profissional da notícia, ele estuda o padrão de jornalismo praticado pela Folha de S.Paulo e por O Estado de S. Paulo e revela ações que instrumentalizam ou manipulam a informação.
O livro ressalta a importância contemporânea do jornalismo para a disseminação pública, massiva e imediata de informação e de conhecimento. Mas analisa, com base em princípios éticos e deontológicos subscritos por empresas da mídia – como interesse público – alguns discursos, coberturas e práticas midiáticas que, muitas vezes, desmentem tais princípios.
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