Detalhes do Livro
ISBN | 9788571832701 |
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REF: | 20270 |
Edição | 1 |
Ano | 2020 |
Nº de Páginas | 168 |
Peso | 0,205 kg |
Formato | 0,80 × 14 × 21 cm |
Autor(es): André Gaiarsa, Dayse Souza, Dárcio Valente Rodrigues, Fernanda Carlos Borges, Fábio Landa, Monja Coen Roshi, Nadeesh Gaiarsa, Pedro Prado, Regina Favre, Regina Navarro Lins
Este livro celebra os 100 anos de nascimento de José Angelo Gaiarsa (1920-2020). Psiquiatra, terapeuta corporal e estudioso do comportamento humano, marcou gerações com sua postura de acolhimento aos curiosos e críticas aos hipócritas. Por meio de entrevistas e de textos autorais daqueles que conviveram com ele, o leitor terá a oportunidade de construir uma visão própria acerca do grande mestre.
Pacientes, colegas de trabalho, familiares e amigos mostram, aqui, o Gaiarsa precursor da contracultura no Brasil e o profissional generoso que ensinava tudo que aprendia. O Gaiarsa apaixonado pela vida e o homem interessado em pesquisar a relação entre corpo e comportamento. O pai amoroso e presente e o terapeuta que ajudou muita gente a mudar de rumo e mostrar todo seu potencial. O comunicador pop e o autor de livros densos e inovadores. Pelas mãos de Fernanda Carlos Borges – pioneira no estudo acadêmico da obra gaiarsiana –, este livro resgata, de forma intensa, honesta e gostosa de ler, o legado desse grande homem. Um bálsamo fundamental para nos ajudar a enfrentar os tempos duros que vivemos.
Conheça a página feita em homenagem ao centenário de nascimento de Gaiarsa:
R$65,70
ISBN | 9788571832701 |
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REF: | 20270 |
Edição | 1 |
Ano | 2020 |
Nº de Páginas | 168 |
Peso | 0,205 kg |
Formato | 0,80 × 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Aqui o autor ajuda a questionar (e demolir!) o sistema educacional brasileiro, que, segundo ele, é arcaico e reacionário. Educar significa conduzir, diz ele, e a escola não está cumprindo seu papel. Além de críticas, o livro traz idéias e propostas para humanizar o ensino e ajudar as crianças a se prepararem para um mundo diferente.
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Subestimamos o olhar, supervalorizamos a palavra. A frustração, a tristeza e o amor estão na cara de quem sente, nos gestos. Ainda assim, optamos por fingir que não estamos vendo. Partindo dessa constatação, J. A. Gaiarsa mostra quanta hipocrisia se gera com essa falta de olhar – tanto para o outro quanto para nós mesmos. Além disso, ressalta a importância pedagógica do olhar e a importância da visão múltipla do mesmo fato para acabar com todo tipo de repressão – na escola, na família, na sociedade.
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Partindo do pressuposto de que movimentos corporais influenciam nossas atitudes diante do mundo, José Angelo Gaiarsa apresenta ao leitor um profundo estudo a respeito da relação entre corpo e comportamento. Baseando-se em estudos da biomecânica, da cinesiologia, da anatomia e das neurociências, o autor afirma que a forma como agimos ao longo da existência deixa marcas em nossa postura, marcas essas cujo significado psicológico costuma ser negativo. Para tanto, propõe ao fim do volume exercícios de desencouraçamento que liberam os movimentos e nos ajudam a recobrar a espontaneidade.
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Lançado originalmente em 1978 e agora em edição revista, este livro permanece tão atual que parece ter sido escrito ontem. Aqui, José Angelo Gaiarsa faz uma análise sociológica, filosófica, histórica e psicológica da fofoca – esse fenômeno tão antigo que acompanha a humanidade desde seus primórdios. Partindo da irônica premissa de que nenhum cientista “sério” se dedicaria a estudar a fofoca, ele toma para si o desafio e mostra, capítulo a capítulo, como essa forma insidiosa de inveja, despeito e medo infiltra-se em nós assim que deixamos a infância. Em resumo, o autor afirma que, quando fazemos fofoca de um indivíduo, colocamos nele todos os preconceitos que estão dentro de nós. E, ao fazermos isso, automaticamente nos livramos de qualquer defeito, tornando-nos modelos de perfeição. As consequências são drásticas: além de fazer mal ao outro, frustramos toda e qualquer possibilidade de mudança interna que pudesse nos levar a um patamar mais elevado de consciência. Fiquemos com a sabedoria do velho mestre: “A quantidade de fofoca que existe no mundo e em cada pessoa é exatamente igual à quantidade de desejos humanos não realizados – à frustração cósmica – de cada um”. E mais: “A fofoca é o dispositivo social que mantém – ou tende a manter – cada um no seu lugar. Trata-se da mais lídima expressão da burrice social”.
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Este texto é uma reflexão sobre questões de sexualidade, no qual o autor faz inclusive depoimentos pessoais, tocantes e honestos.Embora seja a quinta edição da obra, ela está maior, pois foi acrescida de partes de um outro livro. Para leigos e profissionais da área.
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Contrariando a tradição filosófica da psicologia racional, apoiada quase exclusivamente na comunicação verbal, este livro amplia e a profunda os estudos de Wilhelm Reich e propõe uma nova psicologia e uma nova psicoterapia, baseadas primariamente na visão(sempre recíproca), na comunicação não-verbal (idem), na motricidade e na respiração.
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Nesta obra, uma seqüência do “Minha querida mamãe”, Gaiarsa mostra a enorme importância do papel de mãe.Ele não se refere à maternidade santificada e estereotipada, mas sim à tarefa que cabe às mães de educar seres humanos que podem mudar o destino do planeta. Um papel político e social, portanto, uma obra instigante para pessoas em busca de novos modelos.
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J. A. Gaiarsa foi um dos maiores críticos da família e da hipocrisia social que a cerca. Para ele, o conjunto de regras que obedecemos desde que nascemos – regras essas que transmitimos a nossos filhos mesmo tendo sofrido com elas – só serve a um propósito: o da opressão. Neste livro, Gaiarsa mostra que o amor não pode ficar restrito a determinadas amarras. Prepare-se para rever todos os seus (pre)conceitos sobre fidelidade, família, relacionamentos e felicidade.
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Quantos de nossos problemas estão relacionados com a respiração, algo tão fundamental e, paradoxalmente, tão negligenciado? Ao tratar do significado desse fenômeno e de seu valor psicológico, este livro amplia a consciência corporal do leitor e traz exercícios respiratórios, casos clínicos e até mesmo análises etimológicas, por considerar a palavra um derivado da respiração. Com rica fundamentação teórica, a obra torna-se acessível graças ao modo peculiar de escrever de J. A. Gaiarsa.
Essa edição foi substituída por uma nova revista e atualizada que pode ser acessada aqui:
https://www.gruposummus.com.br/livro/respiracao-angustia-e-renascimento-2a-edicao-revista/
Ardoroso defensor da criança em estado puro – ou seja, sem a intervenção maléfica dos adultos –, José Angelo Gaiarsa analisa nesta obra, em edição revista, como transformamos um ser pleno de possibilidades em um indivíduo mesquinho, preconceituoso e frustrado. A fim de inspirar novas leis sobre a família e provocar no leitor reflexões sobre seu modo de agir diante dos filhos e da vida, o autor propõe o resgate do prazer, da amorosidade e da espontaneidade para aprimorar os relacionamentos. Afinal, diz ele, “a finalidade primeira de qualquer civilização amante da vida é empenhar-se por inteiro para que a geração seguinte seja definitivamente melhor, oferecendo a todo ser humano recém-nascido tudo de que ele precisa e todos de que precisa”.
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José Angelo Gaiarsa acreditava que a educação oferecida em casa é a grande vilã da humanidade. Neste livro, ele nos leva a refletir – não sem grande aflição – sobre a relação que estabelecemos com nossos filhos. Abordando temas como agressividade, autoridade imposta versus conquistada, a importância do risco para o aprendizado, diálogo genuíno versus sermão, comunicação não verbal como fonte de conhecimento e a importância de cultivar a alegria para que nossos filhos se transformem em adultos saudáveis, criativos, seguros e amorosos. Eis o apelo do mestre: “Oitenta por cento de tudo que aprendemos na vida e sobre a arte de viver é assimilado até os 5 anos de idade. A conclusão de todos os estudos de psicoterapia do mundo é a de que todas as nossas desgraças começam nessa época, na família, quase sempre por influência da mãe. Portanto, querida mamãe, espero que você, qual Bela Adormecida, acorde para a sua força, seu poder e seu destino. […] Só você pode salvar o mundo. Mas, pelo amor de Deus, me entenda bem, você só salvará o mundo se começar a fazer quase tudo ao contrário do que tem feito até hoje. Para isso, é preciso coragem de heroína.”
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Ao contrário da tradição psicanalítica, que privilegia quase exclusivamente o que se ouve, Reich observava aguda e persistentemente as pessoas, gerando assim os primórdios da leitura do corpo. Porém, ainda preso à tradição, ele não conseguiu exprimir livremente a psicologia do olhar, que enfatiza a importância do que se vê para a saúde mental. É isto que Gaiarsa faz nesta obra: uma releitura do pensamento reichiano aplicado à prática clínica.
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