Detalhes do Livro
ISBN | 9788572550444 |
---|---|
REF: | 50044 |
Edição | 4 |
Ano | 2006 |
Nº de Páginas | 320 |
Peso | 0,44 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Flávio Gikovate
Leitura importante principalmente para jovens adultos em fase de emancipação. O conceito de liberdade é analisado do ponto de vista da biologia, dos instintos, da razão e do meio social. O objetivo é conduzir o leitor a uma viagem reflexiva para se conhecer melhor e ser capaz de adotar posturas de vida adequadas.
R$111,00
ISBN | 9788572550444 |
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REF: | 50044 |
Edição | 4 |
Ano | 2006 |
Nº de Páginas | 320 |
Peso | 0,44 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Gikovate retoma o tema da felicidade com novo vigor e sabedoria. É um livro claro e bem conduzido em que ele aponta os tipos de felicidade, suas armadilhas, as bases para as alegrias da vida que levam ao bem-estar. Sua originalidade é completada com a uma análise sobre o grande vilão, o medo da felicidade.
Conseguir parar de fumar é algo parecido com a conquista de uma medalha olímpica. É uma conquista que honra o vencedor, resgata sua auto-estima, a força e a confiança na razão. A obra é uma proposta prática e cheia de calor humano para você se livrar de vez desse inimigo íntimo. E da saudade dele.
A convicção de Gikovate é a de que as dietas para emagrecer engordam. Trata-se de um estudo psicólogico acerca da obesidade, que tem por objetivo ajudar as pessoas a se livrarem do problema. Este livro, que já está na sétima edição e foi revisado pelo autor, é para quem quer deixar de ser gordo e não apenas emagrecer temporariamente, à custa de regimes torturantes e ineficazes.
Embora no século XX o surgimento da psicanálise e a revolução sexual tenham contribuído para aumentar as discussões em torno da sexualidade, poucos avanços ocorreram de fato nesse campo da existência humana. Os homens continuam preocupadíssimos com suas habilidades eróticas e ficam desconcertados quando não conseguem ter um desempenho que considerem adequado. As mulheres, acompanhando o modo masculino, também estão cada vez mais interessadas em se mostrar competentes e exuberantes. Regras, dicas e normas se acumulam sem que percebamos que liberdade e obrigação definitivamente não combinam. Neste livro, Flávio Gikovate propõe um novo paradigma no que se refere à sexualidade. Para ele, o clima erótico de caráter lúdico deve permear a vida dos indivíduos. Cada um de nós deve escolher e vivenciar os tipos de carícia – consentida – que mais lhe agradarem; cada um de nós deve ser livre para (re)direcionar nossos interesses eróticos da forma como bem nos aprouver. Só assim os rótulos se tornarão descabidos e desnecessários, e em vez de falarmos em hétero, homo, bissexualidade etc. falaremos em sexualidade – e sem fronteiras.
Graças aos avanços tecnológicos e às mudanças da vida social, vemos o fim do amor romântico de fusão, regressivo, e o crescimento da individualidade. Para Gikovate, trata-se de uma boa notícia. Ele mostra que o adulto moderno tem duas opções, ambas muito melhores do que a relação possessiva do amor convencional: viver só, estabelecendo vínculos afetivos e eróticos mais superficiais; ou formar laços que respeitem a individualidade.
Neste livro, Gikovate se aprofunda no tema do amor, mostrando suas diferentes roupagens – enamoramento, paixão, atração sexual – e como lidar com elas. Aborda também um problema que atinge até as relações amorosas mais plenas: a possessividade. Propondo uma nova forma de aliança íntima, inspirada na amizade profunda, o autor mostra ainda que a solidão (temporária ou como escolha de vida) é primordial para nosso desenvolvimento.
Afirmando que sexo e amor são dois impulsos autônomos, Gikovate sublinha a associação entre sexualidade e agressividade. Também mostra que desejo e excitação são bem distintos: o primeiro é elitista, baseado na sociedade de consumo; a segunda constitui um prazer democrático. Assim, o autor propõe que reconsideremos a louvação atual do desejo, já que ele está a serviço da preservação do egoísmo e da imaturidade emocional.
Desde cedo, nos habituamos a guiar nossa existência pelo medo. Vivemos em constante estado de alerta, sempre com receio de que algo de mal nos aconteça. Essa insegurança permanente, tantas vezes inconsciente, não nos permite viver de forma plena. Quantos de nós já tivemos medo de arriscar e falhar? Quem já ficou preso numa relação infeliz com receio da solidão? Quantas decisões deixamos de tomar por medo do julgamento dos outros? Quantos sonhos adiamos temendo o desconhecido?
Uma das principais fontes de angústia e ansiedade é a nossa necessidade de controlar tudo que nos rodeia. Alimentar a esperança de um mundo previsível, onde o incerto não tem lugar, não passa de uma ilusão. E se experimentássemos confiar na ordem natural (e invisível) da vida? Por que não aceitar, de coração aberto, tudo que nos acontece?
A vida sabe o que faz. Só precisamos fazer o melhor que sabemos.
Não force, a vida flui não é um manual, uma fórmula ou um atalho. É uma viagem de regresso à essência, aos sonhos e às vulnerabilidades comuns a todos nós. Um testemunho intimista e genuíno de alguém que, tal como o leitor, não quer que o medo o impeça de viver.
O amor, por ser considerado o mais nobre dos sentimentos, raramente é associado a elementos negativos, o que impede uma reflexão crítica. Além disso, o contraponto entre esse sentimento e a razão leva à depreciação da segunda. Analisando novas formas de relacionamento, baseadas na consciência de que somos seres plenos e não apenas metades em busca de complemento, este livro derruba diversos tabus sobre o assunto.Edição revista.
É uma nova visão sobre tema que tem sido motivo de reflexão do autor há décadas. Gikovate constatou que a união entre homens e mulheres se dá entre opostos, isto é, uma pessoa egoísta se encanta com uma pessoa generosa e vice-versa. A atualização do assunto mostra que a saída saudável está na evolução de cada ser humano para atingir o estado de harmonia formando-se casais entre pessoas similares e mais justas.
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