Detalhes do Livro
ISBN | 9786587862002 |
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REF: | 52000 |
Edição | 1 |
Ano | 2020 |
Nº de Páginas | 184 |
Peso | 0,226 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Ana Lucia Coradazzi, Lucas Cantadori
O médico e o rio é um livro de histórias reais. Mais que isso: é um livro sobre humanidade. O leitor encontrará aqui pessoas comuns cuja vida foi transformada pelo câncer e, de alguma maneira, precisaram reinventar seus caminhos, tornando única a sua existência. Alguns desses caminhos são de dor ou de mágoa; outros, de superação e coragem. Há resiliência e compaixão nestas páginas, assim como momentos de medo e de desesperança, gentileza e crueldade, generosidade e indiferença. Ao fim de cada relato, fica claro que todos vamos morrer da mesma forma que vivemos – tudo depende das escolhas que fazemos a cada dia.
Mas o que torna esta obra ainda mais especial são seus autores – ambos médicos dedicados aos cuidados paliativos – e seu olhar delicado e solidário para as forças e as fragilidades de seus pacientes. Ana e Lucas revelam, a cada parágrafo, a coragem de se envolver nessas histórias, participar delas plenamente e, por isso mesmo, aprender com cada passo. Ao se colocar como parceiros de seus pacientes durante a travessia do “rio” da vida, eles nos revelam o encantamento e a complexidade da natureza humana.
R$69,10
ISBN | 9786587862002 |
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REF: | 52000 |
Edição | 1 |
Ano | 2020 |
Nº de Páginas | 184 |
Peso | 0,226 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Que estilo de vida faria você se levantar feliz ao acordar e ir para a cama contente à noite? Perguntas como esta são feitas pelo autor aos seus pacientes de câncer, com o objetivo de ajudá-los a perceber os possíveis “pontos de mutação” que podem transformar suas vidas e a resposta aos seus tratamentos. Um livro cheio de sabedoria, com sugestões objetivas para doentes e profissionais da área e agradável de se ler mesmo para quem não está com câncer.
O movimento Slow Medicine (medicina sem pressa) está presente em diversos países, e sua atuação tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Entre seus princípios estão: a individualização dos tratamentos; a autonomia do paciente; o manejo do tempo para permitir consultas e cuidados mais adequados; o uso parcimonioso das tecnologias; a segurança do paciente em primeiro lugar; o uso adequado de práticas complementares; a paixão pela profissão; a compaixão pelos pacientes; e o conceito positivo de saúde. Quando bem aplicados, esses princípios ajudam os pacientes — com os mais diversos tipos de enfermidade — a aderir ao tratamento e a estabelecer uma relação de confiança com seus cuidadores.
Apoiando-se em sua vasta experiência com a Slow Medicine, e balizados pelos estudos mais modernos, Ana Coradazzi e André Islabão explicam neste livro pioneiro como esse movimento funciona na prática e os benefícios que ele pode trazer para a saúde coletiva. Cada capítulo parte de uma vinheta clínica e mostra que a medicina está além da ciência, sendo composta também por aspectos culturais, espirituais e filosóficos. Trata-se, em suma, de uma obra fundamental para a conquista de uma visão mais humanizada da saúde e da medicina, estando destinada a profissionais de saúde, pacientes e seus familiares.
Nesta obra, a psico-oncologia é abordada por meio de três diferentes referenciais teóricos: psicanalítico, fenomenológico e sistêmico. Além disso, apresenta trabalhos realizados com crianças e adultos com câncer, familiares e profissionais de saúde. Destinado a psicooncologistas, estudantes, pesquisadores e profissionais de saúde.
Apesar de todos os avanços médicos e tecnológicos das últimas décadas, o câncer ainda é considerado tabu para a maioria das pessoas. Assim, quando o indivíduo descobre-se portador da doença, por vezes depara com uma espécie de “conspiração do silêncio”, o que pode prejudicar o tratamento e provocar consequências psicológicas profundas. Por outro lado, a equipe médica nem sempre está preparada para transmitir ao paciente informações claras, precisas e verdadeiras. Partindo de uma experiência de mais de 30 anos com pacientes oncológicos, Ricardo Caponero explica aqui como estabelecer e manter uma comunicação respeitosa e franca com o portador de câncer. Além de ensinar técnicas que ajudam na transmissão de informações – quase sempre difíceis –, ele aborda a comunicação como forma de tratamento, os entraves a ela, as possíveis soluções e os aspectos legais ligados ao exercício da medicina. Porém, acima de tudo, quebra a aridez do tema relatando histórias verídicas de confiança, entrega e encontro.
J. C. Ismael expõe o que mudou na relação médico/paciente e o que permanece imutável ao longo do tempo, advertindo que ela está cada vez mais distante do ideário humanista. A leitura deste livro, uma narrativa em que impera a objetividade, é indispensável a todos que desejam discutir sem passionalismo o verdadeiro papel do médico e, por extensão, da medicina, na sociedade.
Após duas décadas de pesquisas e trabalho psicoterapêutico com pacientes de câncer, o autor apresenta novas evidências e insights surpreendentes sobre as razões que levam algumas pessoas a adquirir o câncer e outras não, e por que algumas são capazes de ter sucesso na lutas por suas vidas enquanto outras sucumbem rapidamente à doença. Este livro é anterior a O Câncer como Ponto de Mutação e de certa forma o complementa.
Esta é uma obra para todas as pessoas que, de alguma forma, estão envolvidas com o cuidado humano, seja atuando profissionalmente ou necessitando desses cuidados. O livro reúne reflexões importantes sobre como estamos lidando com a saúde dos seres humanos, convidando o leitor a um olhar mais sensato e crítico. Apesar de tanta evolução científica no campo da saúde, os pacientes, seus familiares e os próprios profissionais nunca se sentiram tão frustrados e tão sós. Refletir mais profundamente sobre os caminhos que temos escolhido pode nos ajudar a alcançar um futuro mais saudável, pleno e feliz.
Neste livro, Rodrigo Luz e Daniela Freitas Bastos contam um pouco da trajetória pessoal e profissional de Elisabeth, aprofundam-se nos estudos que ela nos legou e reproduzem os seminários no contexto brasileiro. Por meio do depoimento dos pacientes-professores, eles nos permitem enfrentar de peito aberto o tabu da morte e entrar em contato com recursos que nos ajudem a lidar com os pacientes com empatia, respeito e compaixão.