Detalhes do Livro
ISBN | 9788584550111 |
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REF: | 42011 |
Edição | 2 |
Ano | 2024 |
Nº de Páginas | 160 |
Peso | 0,152 kg |
Formato | 0,70 × 12,50 × 17,50 cm |
Autor(es): Dagoberto José Fonseca
Este livro aborda as políticas públicas em dois momentos da nossa história: da conquista portuguesa ao fim do período escravista e da abolição da escravatura aos dias de hoje. Examina, ainda, os reflexos de tais políticas nas duas últimas décadas — sobretudo após a promulgação do Estatuto da Igualdade Racial (2010) e da Lei de Cotas (2012). Partindo de uma análise histórica profunda, o autor recupera os acontecimentos políticos que relegaram ao negro o lugar da exclusão e da injustiça social.
Esta obra faz parte da coleção Consciência em Debate, coordenada por Vera Lúcia Benedito, mestre e doutora em Sociologia/Estudos Urbanos pela Michigan State University (EUA) e pesquisadora e consultora da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. O objetivo da Coleção é debater temas prementes da sociedade brasileira, tanto em relação ao movimento negro como no que concerne à população geral.
R$35,10
ISBN | 9788584550111 |
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REF: | 42011 |
Edição | 2 |
Ano | 2024 |
Nº de Páginas | 160 |
Peso | 0,152 kg |
Formato | 0,70 × 12,50 × 17,50 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Este livro apresenta o ponto de vista histórico das relações raciais e das desigualdades no Brasil, começando no século XIX e chegando aos dias de hoje. A autora mostra novos caminhos para uma educação antirracista e, sobretudo, para estimular seus valores intrínsecos: a igualdade das relações sociais, a consciência política da diversidade histórica, o respeito às diferenças – caminhos esses que nos conduzem à cidadania plena. Num momento em que nosso país depara com temas polêmicos, como o Estatuto da Igualdade Racial e as cotas em universidades, a Coleção Consciência em Debate pretende discutir assuntos prementes que interessam não somente aos movimentos negros como a todos os brasileiros. Fundamental para educadores, pesquisadores, militantes e estudantes de todos os níveis de ensino. Coordenação de Vera Lúcia Benedito.
Este livro busca aprofundar o debate sobre as ações afirmativas, ampliando-o para além das cotas. São apresentados programas que visam garantir o acesso, a permanência e o sucesso de negros/as na universidade, possibilitando a realização do sonho de jovens que vivenciam processos estruturais de exclusão; são discutidas as metodologias de seleção de pessoas negras nesses projetos; são abordadas a África e a Afro-Ascendência na perspectiva da cultura construída pela matriz banto. Finalmente, são considerados os principais aspectos da discussão sobre as cotas para negros/as, especialmente o falso dilema – quem é negro/a no Brasil? – uma vez que, quando se trata de garantir direitos, a pessoa negra se desvanece na decantada miscigenação racial brasileira.
O Estatuto da Igualdade Racial reúne um conjunto de diretrizes para a igualdade de oportunidades e o combate à discriminação em virtude de raça/etnia. Além de abordar os dispositivos mais significativos do texto legal, esta obra analisa a importância do documento, os pontos que ficaram de fora quando de sua aprovação e as consequências desse marco fundamental para a igualdade racial no Brasil. Num momento em que nosso país depara com temas polêmicos, como o Estatuto da Igualdade Racial e as cotas em universidades, a Coleção Consciência em Debate pretende discutir assuntos prementes que interessam não somente aos movimentos negros como a todos os brasileiros. Fundamental para educadores, pesquisadores, militantes e estudantes de todos os níveis de ensino. Coordenação de Vera Lúcia Benedito.
Quando Reinaldo da Silva Guimarães propôs pesquisar a trajetória profissional dos bolsistas de ação social formados pela PUC-Rio, ele adotou sua própria história como referência intelectual e emocional para compreender as percepções narradas pelos entrevistados. Estes apontam para um contexto pautado na perseverança e no desejo de superação, mostrando uma realidade pouco conhecida e difícil de ser traduzida, mas repleta de simbolismos: a realidade das relações raciais no Brasil. A trajetória do autor reflete e dá essência e concretude ao conceito de afrocidadanização: nascido em comunidade pobre, Reinaldo conseguiu superar diversos momentos difíceis e ingressar na universidade. Como um dos protagonistas dessa história de “sucesso”, ele aproveita sua narrativa para explicitar o processo de construção de identidade racial.Este livro foi produzido em regime de coedição com a PUC-Rio. Prefácio de Elisa Larkin Nascimento.
Reunindo estudiosos de distintas áreas de atuação, este volume aponta os racismos como crimes que foram e são cometidos, desde sempre, de maneira nada ingênua e descomprometida. O racismo é sistêmico, processual, e seus tentáculos são vários, sustentados por ideias, visões de mundo e teses que advêm de diversos segmentos ou áreas do saber — teologia, filosofia, política, economia, tecnologia, sociologia, medicina, direito, linguística e antropologia. Entender essa base pseudocientífica de longa data nos dá a condição de analisar, interpretar e explicar o presente momento das relações étnico-raciais não só no Brasil como também em outras regiões do mundo.
Entre 2001 e 2010, a ativista e feminista negra Sueli Carneiro produziu inúmeros artigos publicados na imprensa brasileira. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil reúne, pela primeira vez, os melhores textos desse período. Neles, a autora nos convida a refletir criticamente a sociedade brasileira, explicitando de forma contundente como o racismo e o sexismo têm estruturado as relações sociais, políticas e de gênero. Num momento em que nosso país depara com temas polêmicos, como o Estatuto da Igualdade Racial e as cotas em universidades, a Coleção Consciência em Debate pretende discutir assuntos prementes que interessam não somente aos movimentos negros como a todos os brasileiros. Fundamental para educadores, pesquisadores, militantes e estudantes de todos os níveis de ensino. Coordenação de Vera Lúcia Benedito.