Detalhes do Livro
ISBN | 9788571830813 |
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REF: | 20081 |
Edição | 1 |
Ano | 2011 |
Nº de Páginas | 184 |
Peso | 0,29 kg |
Formato | 17 × 24 cm |
Organizador(es): Júlia Motta, Luís Falivene Alves
Autor(es): Agenor Vieira de Moraes Neto, Bernadete Castro, Devanir Merengué, Fernando Cordovio, Jamil Aidar, Júlia Motta, Liliana Lima, Luiz Contro, Luís Falivene Alves, Maria Ester Rodrigues Esteves, Maria do Carmo E. Mazotta, Miriam Tassinari, Moysés Aguiar, Norma Silvia Trindade de Lima
Esta obra reúne trabalhos desenvolvidos por professores do Instituto de Psicodrama e Psicoterapia de Grupo de Campinas (IPPGC). Na primeira parte do livro aprofundam-se, de maneira clara e didática, conceitos e métodos baseados no psicodrama. A segunda parte apresenta trabalhos práticos realizados pelos autores em diversos contextos: educacional, empresarial, social, terapêutico.
R$81,20
ISBN | 9788571830813 |
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REF: | 20081 |
Edição | 1 |
Ano | 2011 |
Nº de Páginas | 184 |
Peso | 0,29 kg |
Formato | 17 × 24 cm |
Nasceu na pequena cidade de São Geraldo, no estado de Minas Gerais. Vinda de uma família de sete irmãos, cresceu entre trabalhadores rurais, cortadores de cana, ferroviários, professoras primárias e alguns intelectuais. Seu primeiro trabalho voluntário na adolescência foi o de professora de alfabetização de adultos. Formou-se psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, passando a trabalhar em psicologia social e clínica. Na década de 1990 começou a se perguntar por que aumentava o número de pessoas que estavam adoecendo com queixas do trabalho. Com essa motivação, fez seu doutorado em Saúde Coletiva, na Unicamp, pesquisando a área de sociologia da saúde na interface entre psicologia, sociologia, história e economia. Júlia é psicodramatista e professora supervisora pela Febrap no Instituto de Psicodrama e Psicoterapia de Grupo de Campinas (IPPGC). É autora dos livros: O jogo no psicodrama, Jogos: repetição ou criação?, A psicologia e o mundo do trabalho no Brasil – Relações, história e memória, Psicodrama brasileiro – Histórias e memórias, co-autora na coletânea Laços amorosos – Terapia de casal e psicodrama e uma das organizadoras do livro Psicodrama - ciência e arte, todos da editora Ágora.
Médico psiquiatra; professor-supervisor pela Federação Brasileira de Psicodrama (Febrap); especialista em supervisão e didática psicodramática pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás-Instituto de Psicodrama e Psicoterapia de Grupo de Campinas (PUCG-IPPGC). É um dos organizadores do livro Psicodrama - ciência e arte (Ágora, 2011).
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Trinta e cinco anos após seu lançamento, este verdadeiro clássico é republicado em edição revista. Aqui, decanos do psicodrama brasileiro falam da importância da vida e da obra de Jacob Levy Moreno para a psiquiatria, a psicologia e a psicoterapia de grupo. Apresentando a vida de Moreno dentro de um contexto histórico-cultural específico, os autores dão pistas para compreendermos a criação da terapia socionômica e a visão moreniana de ser humano. Abordam, ainda, a formação da identidade, a teoria dos papéis e a teoria da ação, além de detalharem diversas técnicas comuns ao método psicodramático. Por fim, falam sobre a própria prática psicodrámatica e sugerem leituras para compreender as obras de Moreno.
De um lado a liberdade, que precisa ser conquistada a cada dia, a cada luta. Do outro, a realidade, que delimita, frustra, solta e cerceia. Entre essas duas instâncias estão os sonhos. Alguns podem ser banais, às vezes reproduzindo cenas do cotidiano. Mas os mais estranhos e contundentes são aqueles com maior potencial de transformação. Neste ensaio, Devanir Merengué discorre sobre o sonho na clínica psicodramática. Apoiado em Foucault e Moreno, propõe um psicodrama nômade, de reconstrução constante e em diálogo com outros saberes, como política, artes, sociologia, filosofia e as diferentes linhas da psicologia. Com base em relatos de sonhos, o autor discute conceitos como verdade, fascismo e neoliberalismo, mostrando que — para além de questões pessoais e singularidades — no material onírico podem estar representados problemas sociais e políticos bem mais amplos. A possibilidade libertária dos sonhos — vistos como brecha para a transformação — atravessa todo o texto, levando o leitor a refletir sobre os tempos difíceis que vivemos.
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