Detalhes do Livro
ISBN | 9788592725006 |
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REF: | 61000 |
Edição | 1 |
Ano | 2016 |
Nº de Páginas | 208 |
Peso | 0,235 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Ana Paula Santana, Rita Signor
Esta obra representa uma significativa contribuição a um debate que tem mobilizado pais, educadores, estudantes e profissionais de saúde: o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e a medicalização da educação. Medicalizar significa transformar aspectos de ordem social, pedagógica, cultural e afetiva em doença (transtorno, distúrbio). Partindo dessa realidade inquietante, Rita Signor e Ana Paula Santana mostram os problemas de deixar de lado o contexto social e a história de cada criança ao avaliá-la, apontando o papel da formação dos profissionais (de educação e saúde) na produção do chamado TDAH. Seguindo esse entendimento, as autoras questionam a qualidade do ensino no Brasil, o excesso de diagnósticos voltados ao campo educacional, os testes padronizados da área da saúde, o crescente consumo de medicamentos e as políticas públicas, entre outros fatores que legitimam o fenômeno da medicalização. Amparadas na perspectiva sócio-histórica, refletem sobre essas e outras questões neste livro corajoso e pioneiro, que conta também com dois estudos de caso que comprovam que a afetividade do educador e o trabalho interdisciplinar na escola podem mudar o futuro de muitos adolescentes e crianças.
R$75,70
ISBN | 9788592725006 |
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REF: | 61000 |
Edição | 1 |
Ano | 2016 |
Nº de Páginas | 208 |
Peso | 0,235 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
A obra problematiza o reconhecimento da dislexia como distúrbio ou dificuldade de aprendizagem da escrita. Discutindo a inconsistência etiológica e sintomatológica desse suposto distúrbio, bem como a fragilidade das formas de diagnosticá-lo, a autora analisa casos de sujeitos rotulados como portadores de dislexia e mostra que eles – ao contrário dos rótulos que carregam – estão em pleno processo de construção da escrita.
Por meio da descrição do atendimento fonoaudiológico de um caso de distúrbio de voz numa perspectiva reichiana, este livro aborda questões importantes relativas ao limite da atuação de terapeutas procurados por clientes para o tratamento de problemas específicos cuja origem envolve questões emocionais, mesmo que estas não sejam o motivo de procura do tratamento. O livro diferencia e aponta os limites de um tratamento com as características descritas acima de um tratamento psicoterápico.
O trabalho do fonoaudiólogo no Brasil, a partir de 1970, passou a integra-se às escolas, ocorrendo a produção de um novo conhecimento para a profissão e um avanço da fonoaudiologia em nosso país. Este livro é fruto do trabalho de vários profissionais, com diferentes enfoques, permitindo um profunda reflexão sobre as relações entre a fonoaudiologia e a educação.
Numa perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, a autora acompanhou um caso de risco mudando condições de uma história escolar. A partir daí, discute a trajetória por que passam crianças deslocadas da classe regular para a especial. Destaca a força das instituições responsáveis pelo encaminhamento e as inconsistências de seus fundamentos teóricos. Edição revista e ampliada.
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