Detalhes do Livro
ISBN | 9788532309945 |
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REF: | 10994 |
Edição | 1 |
Ano | 2015 |
Nº de Páginas | 160 |
Peso | 0,19 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Organizador(es): Daniele Nunes Henrique Silva, Fabrício Santos Dias de Abreu
Autor(es): Anna Maria Lunardi Padilha, Clícia Assumpção Martarello de Conti, Daniele Nunes Henrique Silva, Fabrício Santos Dias de Abreu, Gabriela Sousa de Melo Mieto, Ivone Martins de Oliveira, Lavínia Lopes Salomão Magiolino, Maria Nazaré da Cruz, Marina Teixeira Mendes de Souza Costa, Silviane Barbato
A obra foi estruturada com o objetivo de problematizar com docentes as ações do brincar que emergem no cotidiano escolar, e o seu papel essencial para o desenvolvimento da criança. A leitura organiza-se em um formato mais dinâmico, no qual, com base em uma proposta teórico-prática, busca-se fomentar nos professores um olhar mais sensível para a infância e suas produções. As análises tecidas pelos autores, tendo como eixo teórico a perspectiva histórico-cultural, buscam subsidiar a prática de professores no que tange às expressões infantis em que a imaginação e a criação estão, majoritariamente, presentes. Vale salientar que o livro traz sugestões de atividades que podem ser desenvolvidas na sala de aula. Prefácio de Ana Luiza Smolka, grande especialista em Vigotski.
R$62,80
ISBN | 9788532309945 |
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REF: | 10994 |
Edição | 1 |
Ano | 2015 |
Nº de Páginas | 160 |
Peso | 0,19 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Professora do Programa de Pós‑Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde (PG‑PDS/UnB) e do Departamento de Psicologia Escolar e Desenvolvimento (PED), Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília. Pesquisadora vinculada ao Grupo de Pesquisa Pensamento e Linguagem (GPPL/Unicamp) e vice‑líder do Grupo de Pesquisa Pensamento e Cultura (GPCULT/UnB). Tem experiência nas áreas de psicologia do desenvolvimento e psicologia da educação, com ênfase investigativa nos seguintes temas: infância e cultura, psicologia da arte (funcionamento imaginativo e processos criativos no desenvolvimento), educação inclusiva, processos mediacionais no ensino e na aprendizagem, surdez e outras necessidades especiais.
Pedagogo formado pela Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB). Mestrando em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde (Instituto de Psicologia/UnB), cursa especialização em Gestão da Educação a Distância pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Tem como eixo epistemológico as proposições teóricas da psicologia histórico‑cultural, principalmente nos seguintes temas: infância, imaginação, deficiência e linguagem. No mestrado, tem se dedicado a estudar as dimensões do afeto e da sexualidade em surdos homossexuais. Integra o Grupo de Pesquisa Pensamento e Cultura (GPCULT/UnB), atuando ainda como supervisor do Curso de Aperfeiçoamento Gênero e Diversidade na Escola (FE/UnB). É professor das séries iniciais do ensino fundamental da Secretaria de Educação do Distrito Federal.
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Partindo das contribuições da perspectiva histórico-cultural de Vygotsky, este livro analisa os processos que configuram a imaginação infantil e mostra como o espaço escolar influencia o imaginário das crianças pequenas. Além de discutir o modo como as políticas educacionais tematizam os processos criativos e estéticos e qual é a repercussão dessas diretrizes na prática pedagógica, a autora apresenta situações de sala de aula em que se manifestam as atividades criadoras das crianças em idade pré-escolar e examina como elas se organizam nas dinâmicas interativas professor-aluno e aluno-aluno. Daniele Nunes reflete ainda sobre a importância do faz de conta, do desenho e da narrativa no desenvolvimento infantil e mostra como as próprias crianças pensam e sentem o ato de imaginar na escola, indicando que imaginação e pensamento não são processos excludentes; ao contrário, encontram-se interligados e interdependentes. Ao final de cada capítulo, o leitor recebe sugestões de atividades que podem ser experimentadas em sala de aula.
Fundamentado na perspectiva histórico-cultural, este livro pretende ampliar a discussão sobre o papel do corpo nas práticas de letramento, tomando como ponto de partida as atividades criadoras na infância. Para isso, as autoras construíram um modo particular de organizar tais atividades, considerando o faz de conta e a narrativa atividades não gráficas e o desenho e as primeiras elaborações escritas atividades gráficas. Essa forma inovadora de apresentar as atividades da infância permite ao leitor redefinir seu “posto de observação”, ampliando as possibilidades de compreensão das produções infantis no espaço escolar. […] A exposição de situações do cotidiano de sala de aula aproxima as autoras dos leitores mais acostumados com o dia a dia da educação infantil. […] Assim, elas nos convidam a olhar com mais cuidado para a centralidade que o corpo assume nos processos de leitura e escritura no espaço da educação infantil: o corpo narra, cria, brinca, desenha e escreve.
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